CHEGA defende um plano “mais e melhor” para incêndios

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O CHEGA da Sertã questionou o executivo da autarquia sobre um problema recorrente, todos os anos, no concelho: os incêndios. Depois dos graves fogos florestais de 2017, em Pedrógão, e de 2022, na Serra da Estrela, que ficaram gravados na memória de todos os portugueses, o CHEGA considera importante fazer-se “mais e melhor” nesta área. Neste sentido, a eleita na Sertã, Cátia Pinto, questionou o presidente do executivo sobre o estado do ‘Plano Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios’. A densidade florestal que existe no município e a dispersão nas aldeias aumentam o risco para as populações no caso de incêndios de grandes proporções. Na perspetiva do CHEGA Sertã, o ‘Plano Municipal Contra Incêndios’ já devia estar a ser executado, sensibilizando os jovens e os menos jovens, de forma a esclarecer sobre como e o que fazer em caso de risco.

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Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
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O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.