Orçamento de Estado 2025. Sejamos sérios.

Comparando o Orçamento de Estado Português de 2025 com o de 2024, há várias mudanças que podiam ser feitas, mas a AD pretende manter uma certa continuidade.

Quanto ao Crescimento Económico e Excedente Orçamental, o governo prevê um crescimento económico de 1,9%, ligeiramente superior ao crescimento de 1,5% previsto para 2024. Em termos de saldo orçamental, ambos os anos esperam um excedente entre 0,2% e 0,3% do PIB. Quanto às ditas Reformas, uma das principais inovações no orçamento de 2025 é a implementação de várias reformas nas finanças públicas, defendidas pelo Ministro Miranda Sarmento. Estas reformas visam melhorar a qualidade e a sustentabilidade das finanças públicas. Dizem. Entre as medidas destaca-se a reorganização de funções e a eliminação de estruturas duplicadas,

O orçamento de 2025 também planeia implementar uma orçamentação por programas que definem objetivos, indicadores e metas para cada ministério, movendo-se de uma abordagem centrada nos recursos disponíveis para uma lógica orientada para os resultados. Não acreditamos…

O orçamento de 2024, apesar de ter referido que ia investir em áreas como saúde, educação, e infraestruturas, com investimentos significativos em setores críticos, tal nunca se verificou. Antes pelo contrário. Hoje temos a saúde, educação e as infraestruturas do Estado muito pior do que alguma vez esteve. Basta perguntar aos utentes dos hospitais e aos pais que têm filhos em idade escolar. Duas das maiores vergonhas nacionais, que ninguém se atreve a resolver, e que deixámos nas mãos dos sindicatos comunas.

Em resumo, e segundo o Governo, o Orçamento de Estado de 2025 pretende dar continuidade às políticas do ano anterior, mas com uma ênfase significativa nas reformas estruturais das finanças públicas e na melhoria da transparência e eficiência orçamental. Mais do mesmo, isto é, nada.

Em termos de Aumentos Salariais o Partido CHEGA propõe um incremento salarial significativo. Em linha com a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), defende um aumento de 14,75% nos salários, com parte desse aumento direcionado para um plano individual de reforma e outra parte diretamente nos vencimentos dos trabalhadores. O partido prevê reformar a Segurança Social para assegurar a sua sustentabilidade. Esta reforma incluiria medidas para garantir o financiamento a longo prazo e evitar o comprometimento das pensões futuras.

Para além das questões gerais temos também as formas pais particulares como a Família e Mundo Rural, fomentando a valorização das famílias portuguesas e do mundo rural. Isso inclui apoio direto a famílias e incentivos para a produção agrícola e o desenvolvimento das zonas rurais do país. Estamos do lado dos que trabalham a terra.

Quanto à Soberania Energética e Ambiental, e como é mais que óbvio, o nosso Partido pretende assegurar a soberania energética de Portugal, promovendo a independência energética por fontes renováveis. Além disso, propõe um equilíbrio na defesa do ambiente e do bem-estar animal. Temos também propostas muito concretas para simplificar os processos administrativos e desburocratizar o sistema político, tornando-o mais eficiente e menos oneroso para os cidadãos e empresas.

Acima de tudo acreditamos numa reforma constitucional para eliminar o que considera ser uma “carga ideológica” presente na atual constituição, buscando uma estrutura que reflita melhor os valores defendidos pelo partido.

Estas propostas refletem a visão do CHEGA para um Portugal com maior autonomia, eficiência administrativa, e um foco em medidas económicas que beneficiem diretamente os trabalhadores e as famílias.

Agora digam-me o que aqui, em tudo que vos apresentei, poderá chocar ou ir contra a vontade de todos os portugueses?

Deixemos de ideologias populistas e dogmáticas. Agarremos, cada um nas suas “enxadas”, e começamos a “cavar” para que o fruto do nosso trabalho seja Portugal no lugar que merece, e onde os portugueses já deviam estar.

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