CHEGA PELO REFORÇO DA POLÍCIA MUNICIPAL EM LISBOA

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Com o aumento da população ilegal na cidade de Lisboa e o progressivo aumento do número de crimes e contraordenações, a insegurança vivida e sentida já é uma realidade incontestável. Porém, face ao atual contexto de insegurança que se vive na cidade, a escassez de efeti- vos na Polícia Municipal (P.M.) e a forma limitada como esta pode agir nas situações com que se depara diariamente, o CHEGA em Lisboa considera fundamental que o Governo assuma a sua responsabilidade e proceda de imediato à resolução deste problema, nomeadamente ao nível da suposta sobreposição de competências e atribuições, da função de subalternidade e ainda da função de subsidiariedade. Face a esta realidade, o Grupo Municipal do Partido CHEGA, na Assembleia Municipal de Lisboa, viu no passado dia 10 aprovada, por maioria dos votos, uma Moção ao Governo, pretendendo assim o reforço do nú- mero de efetivos e o reforço das competências da Polícia Municipal.

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A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.
A concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA considera que as autarquias locais, enquanto ponto de contacto de maior proximidade com os cidadãos, devem usar todas as ferramentas à sua disposição para melhorar as condições de vida das famílias.
Depois das faturas exorbitantes, geradas pela incapacidade da Câmara Municipal do Seixal em proceder à leitura atempada dos contadores, o CHEGA considera que os problemas persistiram, no que diz respeito ao fornecimento de água, na freguesia de Corroios.
A Câmara Municipal de Matosinhos implementou para 2025 o Prémio da Sustentabilidade, uma proposta apresentada pelo deputado do CHEGA na Assembleia Municipal, Álvaro Costa.
Na última sessão do estado do município na Assembleia Municipal de Almada, a bancada do CHEGA expôs a “hipocrisia e as promessas não cumpridas pelo executivo socialista nos últimos sete anos”.
O CHEGA na Sertã, liderado pela deputada municipal Cátia Pinto, fez um balanço de mandato, chamando à responsabilidade o executivo camarário e as suas promessas não cumpridas.
O CHEGA Mira propôs a criação de um grupo de trabalho com elementos da Assembleia Municipal, da Proteção Civil Municipal e das assembleias de Freguesia, para a implementação de Brigadas Locais de Reação Rápida em caso de calamidade.
O autarca do CHEGA Barreiro, Marco Almeida, eleito para a União das Freguesias de Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena, viu aprovada na Assembleia de Freguesia a proposta: "A Minha Junta para Jovens: Um Programa Aprovado e de Sucesso na Nossa Comunidade."
A proposta para a criação de uma via urbana em Guimarães é uma solução estratégica para transformar a mobilidade no concelho, reduzindo significativamente os congestionamentos no centro urbano e melhorando a ligação entre freguesias e os principais eixos rodoviários, como a Via InterMunicipal (VIM) e a autoestrada.

A proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 do CHEGA sobre o suplemento pelo ónus específico da prestação de trabalho, risco, disponibilidade permanente para os bombeiros voluntários foi reprovada, com votos contra do PSD e abstenção do PS. Caso tivesse sido aprovada, centenas de Bombeiros Sapadores de vários pontos do país poderiam não […]