CHEGA EM MATOSINHOS DEFENDE PASSADEIRAS INTELIGENTES

© CM Matosinhos

A segurança rodoviária é uma questão crítica em qualquer sociedade moderna, por envolver não apenas a integri- dade física dos condutores e passageiros de veículos, mas também, e de forma muito importante, a segurança A
dos peões. Os dados mais recentes fornecidos pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) do ano de 2023 revelam

que, a cada três dias, uma pessoa morre devido a atropelamento nas estradas portuguesas. Mais alarmante é que mais de 40% destes acidentes ocorrem em passadeiras, que deveriam ser zonas seguras para a travessia de peões. O grupo municipal do CHEGA Matosinhos recomendou à Câmara Municipal que proceda às diligências necessárias para a implementação de passadeiras

inteligentes equipadas com sensores de movimento e iluminação LED no concelho, com o objetivo de aumentar a segurança dos peões e promover uma mobilidade urbana mais sustentável.

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Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
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O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
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A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.
A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.
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