Depois de um primeiro-ministro ilusionista, que em oito anos destruiu a administração pública, matou as nossas forças armadas, as nossas forças de segurança, o nosso tecido produtivo, com a velha fórmula socialista, viciada em impostos, que dá com uma mão e retira com as duas. Eis que agora, quando o povo deu uma larga maioria à direita contra este socialismo que nos governou e empobreceu, ganhamos um primeiro-ministro bazófias, que fala, fala, apresenta grandes planos, belos PowerPoint e que no fim faz o mesmo que o anterior, ilusionista. Porque no mundo real nada acontece, aliás, acontecem as situações que já eram caóticas com os socialistas, mas agora pioram, como foi o exemplo das urgências obstétricas durante o verão.
Este mesmo primeiro-ministro, que enquanto membro da oposição criticava António Costa, hoje segue a mesma fórmula. É certo que o PSD nunca foi de direita (só em Portugal) apesar de alguns laivos de governação à direita, mas aí como PPD e não como PSD.
Mas quando se acusa André Ventura de ser um ‘troca tintas’, que está sempre a mudar de opinião, Montenegro deveria ter algum cuidado, pois a máscara cai quando são recuperadas as suas declarações de há um ano, em que defendia tudo e o contrário do que faz agora. Afinal, quem é o ‘cata-vento’ e o ‘troca tintas’?
O PSD está onde sempre esteve, à esquerda, mas hoje tem o CHEGA à direita que defenderá sempre as bandeiras da baixa de impostos, do crescimento económico, do controlo das nossas fronteiras e do controlo da imigração desregulada. Este partido lutará sempre, mas sempre, por esta Nação quase milenar e pelo seu povo único, sem nunca se render ao sistema (PS e PSD) que nos mata há 50 anos. Em 2015 o PS desvirtuou a nossa democracia, quando não ganhando eleições, fez a ‘geringonça’ e derrubou o governo eleito de Passos Coelho. Quem foi obreiro desta aberração? António Costa e Pedro Nuno Santos. Luís Montenegro, devia ter vergonha ao colocar-se nas mãos do PS e de Pedro Nuno Santos e trair toda a direita.
Em política não vale tudo e “mais vale ser do que parecer” e o ‘bazófias’ não é, nem parece.