Defender as Mulheres é Defender a Verdade Biológica

Nos dias de hoje, o debate sobre o género tem sido manipulado por movimentos de esquerda que tentam distorcer a realidade biológica. As mulheres, mães, filhas e trabalhadoras são agora pressionadas a aceitar rótulos desumanizantes como “seres que menstruam”. Sim, há quem queira apagar a nossa identidade feminina e reduzi-la a uma função biológica.

Como mulher e militante do CHEGA, sinto uma revolta crescente contra estas tentativas de destruir os valores tradicionais e a própria natureza humana. A minha identidade de mulher vai além do ciclo menstrual, mas este faz parte de quem sou – biologicamente e historicamente. Reduzir-nos a “seres que menstruam” é um insulto a todas as que lutaram por reconhecimento, respeitando as nossas especificidades femininas. Esta linguagem não só é anti-mulher, como é anti-ciência, e o seu propósito é claro: fragmentar a nossa identidade e moldá-la aos caprichos de uma ideologia radical.

Não há progresso nesta abordagem. É, na verdade, um retrocesso perigoso mascarado de modernidade. As mulheres lutaram por serem reconhecidas como iguais aos homens em direitos e dignidade, mas sem negar as nossas diferenças naturais. A biologia não mente: somos diferentes. E essa diferença é a nossa força, não uma tentativa de neutralidade de género.

Se permitirmos que esta agenda relativista domine a sociedade, comprometemos os valores que sustentam a nossa civilização. Hoje, chamam-nos “seres que menstruam”. Amanhã, o que será? O apagar total da identidade feminina em nome de uma ideologia que nega a maternidade, a feminilidade e a família?

O CHEGA será sempre a voz da razão. Defendemos a verdade biológica, o respeito pelas diferenças e a integridade da identidade feminina. As mulheres são mulheres. Não somos “seres que menstruam”. Somos mulheres e é isso que devemos continuar a ser, com orgulho e coragem para defender os nossos valores, a nossa biologia e o nosso papel na sociedade.

Chega de relativismo, chega de apagar a verdade. O que está em causa não são apenas palavras ou rótulos. É a nossa identidade enquanto mulheres, mães e cidadãs.

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