CHEGA DEFENDE REDUÇÃO DE IMPOSTOS

A concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA considera que as autarquias locais, enquanto ponto de contacto de maior proximidade com os cidadãos, devem usar todas as ferramentas à sua disposição para melhorar as condições de vida das famílias.

© Câmara Municipal da Figueira da Foz

Destas ferramentas, o CHEGA salienta a política fiscal como oportunidade de aumentar a disponibilidade financeira das famílias, procurando adotar uma estratégia fiscal de simplificação, eficiência e proporcionalidade.
“O Partido CHEGA, tanto a nível nacional como local, defende políticas de redução de impostos e simplificação fiscal. A escolha do executivo municipal da Figueira da Foz de não devolver aos munícipes uma maior fatia da receita de IRS que lhe é atribuída é uma opção exclusivamente política”, vinca o partido.
Face ao exposto, a concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA desafia o executivo municipal a ir mais além na devolução do IRS aos figueirenses, aumentando o benefício municipal em vigor de 1,75% para 3%.

Últimas de Portugal Real

A proliferação das denominadas lojas de souvenirs na cidade de Lisboa tem sido um fenómeno crescente nos últimos anos.
O CHEGA em Sesimbra quer, nas próximas autárquicas, reforçar a sua presença na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, têm apresentado diversas propostas com o objetivo de reforçar a transparência e combater a corrupção na gestão local.
O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
O CHEGA de Condeixa-a-Nova interpelou a Câmara Municipal relativamente ao parecer favorável a três parques fotovoltaicos, que vão obrigar ao abate de 1070 sobreiros.
A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.
O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.