Serviços para Estrangeiros

Muito se tem falado sobre o correlacionamento entre a imigração e a insegurança. A comunicação social e o poder instalado, assim como toda a Esquerda, têm insistido na propaganda diária de que a imigração não aumenta a criminalidade, mas as sondagens feitas aos portugueses, esses sim, vivem e andam na rua, demonstram que os portugueses se sentem muito mais inseguros. A comprovar isso mesmo estão os vídeos que surgem todos os dias nas redes sociais, onde a tranquilidade do quotidiano dos portugueses passou a ser abalada, em qualquer cidade ou lugar por uma violência constante, quase sempre perpetrada por imigrantes. Curioso é acenarem com a diminuição das queixas em esquadras! Obviamente, os grupos de desordeiros que se confrontam entre si violentamente, em alguns casos com catanas e facas, em seguida não vão a uma esquadra apresentar queixa! Se a criminalidade está na ordem do dia quando se fala em imigração, há simultaneamente um tema no qual os portugueses passaram a ser prejudicados com a imigração descontrolada e a entrada massiva de imigrantes. Um País com cerca de 10 milhões de habitantes e que antes da pandemia já tinha os serviços públicos no limite e a não darem a rápida e devida atenção que os portugueses merecem e têm direito, a entrada massiva de estrangeiros veio colapsar totalmente vários serviços públicos que já estavam numa situação precária. Antes da pandemia, o Serviço Nacional de Saúde já estava com listas de espera de consultas com prazos totalmente absurdos, colocando em risco até a vida de muitos portugueses, devido ao tempo de espera, quer nas consultas, quer nas urgências. Com a entrada de mais de 1 milhão e meio de imigrantes em apenas 3 anos, o SNS colapsou definitivamente. Para agravar o tempo de espera, acrescente-se ainda o “Turismo de Saúde”, onde estrangeiros viajam até Portugal, unicamente para usufruir dos nossos serviços de saúde para atos médicos de enorme despesa para o Estado, como os partos, e as grávidas portuguesas acabam por ter de recorrer ao privado, pois não há espaço nem pessoal médico para atender no SNS. Portanto, os portugueses pagam com os seus impostos um Serviço de Saúde, ao qual já quase não tem acesso e acabam por ter a necessidade de contratar um seguro de saúde para conseguirem assistência no privado. Onde anda a Esquerda tão histérica e tão defensora do SNS? Porque não defendem a prioridade do acesso dos portugueses ao SNS e só defendem os estrangeiros, que na sua esmagadora maioria, nunca contribuíram para o Orçamento do SNS. O sector da educação também caminha para o colapso, se até há bem poucos anos o panorama era preocupante, cada vez menos professores e as turmas a aumentarem, atualmente, as turmas continuam com cada vez mais alunos, prejudicando a aprendizagem e com uma falta de integração dos alunos imigrantes. A situação só não piora, pois, a maioria da imigração oriunda do indostão, não trazem mulheres nem filhos, e até esse facto deita por terra as narrativas absurdas de Esquerda da necessidade da imigração para melhorar a demografia em Portugal. Há vários fatores que têm destruído os serviços públicos ao longo dos últimos anos: as 35 horas de trabalho semanal na função pública, uma medida populista e injusta imposta pelo governo socialista, o aumento do teletrabalho desnecessário, a reformulação organizacional que trouxe a pandemia e que não foi reposta e nos últimos 3 anos o fluxo migratório massivo, num país com serviços públicos já a roçar o limite e prestes a colapsar. Um excelente exemplo do colapso do serviços públicos é recordar que há cerca de 4 ou 5 anos, um contribuinte português deslocava-se a uma repartição de finanças e esperava no máximo uma hora até ser atendido, atualmente, ou tem que fazer uma marcação e esperar duas a três semanas ou se o assunto for urgente, tem que ir para uma fila às 6 da manhã e à sua frente estão 20 ou 30 imigrantes e quando a repartição abre às 9 da manha já não há senhas. Os portugueses pagam os seus impostos e deixaram de ter acesso aos serviços públicos! Outro dos sectores onde a imigração massiva e descontrolada tem prejudicado brutalmente os portugueses é na habitação. Se já era previsível uma crise no sector devido à falta de habitação e ao enorme aumento da procura para a pouca oferta existente, nos últimos anos, devido à imigração massiva o aumento do preço por m2 disparou significativamente. Os valores são incomportáveis para a maioria das famílias portuguesas, a procura é tanta que os proprietários aumentam exponencialmente os valores, quer da venda, mas principalmente dos arrendamentos. Os valores são tão elevados, que só é possível o arrendamento quando se juntam várias pessoas na mesma casa. Algo que é ilegal e que acarreta diversos problemas, como a falta de segurança no apartamento com a sua sobrelotação, o desgaste nos acessos do prédio, o colapso no sistema de esgotos e na poluição sonora e visual no interior dos edifícios. Se a Lei dos arrendamentos estipula um limite de residentes por local arrendado, é porque existem vários fatores de segurança e convivência para que isso esteja refletido na Lei. Se essa mesma Lei fosse cumprida, se as Juntas de Freguesias fossem mais criteriosas quando passam os atestados de residência, aumentaria de forma exponencial o número de imigrantes sem abrigo. Todos estes fatores a Esquerda e muitos comentadores avençados esquecem, se tivessem realmente preocupados com o bem-estar dos imigrantes não continuavam com a narrativa de que necessitamos ainda mais imigrantes por falta de mão de obra. Um País que tem 7% de desemprego! Um país que já teve taxas de desemprego de 18% em 2013 e o país não colapsou! Portanto, esta narrativa de que sem imigrantes o país não sobrevive, será o fim da economia nacional e o normal funcionamento do país é totalmente falsa e encerra em si mesmo uma propaganda da agenda imposta pela Esquerda mais radical. Chegámos ao absurdo de na Assembleia da República e em muitos órgãos de comunicação social, quer deputados, quer comentadores, passam todos os seus discursos ou comentários a defenderem os imigrantes! Os deputados da nação são eleitos pelos portugueses! São os portugueses que votam, não foram os imigrantes que os elegeram! Esta é mais uma das incoerências das políticas e políticos de Esquerda! A habitual traição dissimulada ao seu próprio povo. Como pode um Partido político português gastar a maioria do seu tempo e energia a defender os imigrantes! Por tudo isto e muito mais, o único Partido político português que defende verdadeiramente os portugueses, é o Partido CHEGA! Não somos contra os estrangeiros, nem contra os imigrantes, apenas defendemos em primeiro lugar a segurança e a qualidade de vida dos portugueses!

 

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