Segundo o CHEGA Porto, foi um “insulto à história da cidade”, pois “o Porto foi bastião da resistência cristã à invasão islâmica, memória que não se apaga nem se negoceia”, defendeu Rui Afonso, autarca do CHEGA Porto.
Esta situação, foi também um desrespeito brutal pelos portuenses, “mais de 3000 famílias vivem em grave carência habitacional, mais de 1000 casais com filhos aguardam anos por habitação municipal, estudantes pagam fortunas por quartos, e os jovens não conseguem sair de casa dos pais devido às rendas exorbitantes”, reforçou o autarca.
Em vez de usar património municipal para responder às necessidades da sociedade, “pensa-se em entregá-lo a comunidades externas e o Porto não será o Martim Moniz do Norte”, referiu Rui Afonso.