E os portugueses sabem que é verdade, porque são eles, e não a elite política, que lidam diariamente com o resultado da política de portas abertas que foi implementada em Portugal pelo Partido Socialista com o apoio do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português. Aliás, esta é uma das razões pela qual a derrota da esquerda nas urnas foi tão pesada: os portugueses disseram-lhes que já chega de destruir o país, porque foi isso que fizeram com as suas políticas descabidas.
Graças a estes partidos, o sistema de controlo de fronteiras tornou-se num verdadeiro bar aberto: entra quem quer, tenha ou não documentos, tenha ou não cadastro criminal e a Segurança Social paga. Na verdade pagam os portugueses e até pagam a dobrar porque, por um lado, o dinheiro dos subsídios pagos aos imigrantes pertencem aos portugueses que cá trabalham e pagam impostos; e, por outro lado, porque o excesso de estrangeiros em Portugal levou a um caos total em matérias como saúde e habitação, levando os portugueses a recorrer ao serviço privado de saúde devido às gigantescas filas de espera no SNS e a pagar rendas absurdas e incomportáveis porque os imigrantes vivem às dezenas dentro de um apartamento o que, naturalmente, fez os preços das rendas dispararem.
A isto somam-se os casos de máfias que vivem da exploração de imigrantes e do tráfico humano e também grupos criminosos organizados que criaram esquemas fraudulentos para obtenção de autorizações de residência e que contaram com a passividade de algumas juntas de freguesia, em especial em Lisboa.
Não foi antes e nem pode ser depois. O tempo de fazer é agora: fazer uma política de imigração séria que devolva o controlo às nossas fronteias e a segurança e a paz social aos portugueses.