Construir o Futuro, Gerir e Planear Bem o Presente

Numa era de incertezas, Portugal navega por águas turbulentas de desafios económicos e sociais, urgindo “cortar o mal pela raiz”.
O 25 de Novembro de 1975, que hoje se comemora, foi um momento de coragem coletiva que o povo português, representados pelas Tropas Comandos, guiaram com um espírito de moderação e liberdade, e repeliram verdadeiramente as sombras do extremismo radical de esquerda, impedindo que o país sucumbisse a uma opressão ideológica.

Sem essa vitória do coração nacional, a essência da nossa liberdade, poderia ter sido perdida para sempre, e os pilares da República que hoje nos sustentam, teriam desmoronado antes de se erguerem.
O 25 de Novembro não foi um mero episódio militar, foi um hino à unidade democrática, à pluralidade e ao amor pela pátria nossa. Heróis anónimos e líderes visionários, intervieram para restaurar a harmonia, garantindo que a transição para a democracia fosse um abraço inclusivo, não uma imposição sectária. A democracia portuguesa nasceu não só da revolta de abril, mas da defesa apaixonada da moderação contra o abismo ideológico.

Hoje, no coração de cada português, desperta um apelo profundo: para se gerir e planear o presente com dedicação patriótica, sendo o primeiro passo para edificar um futuro grandioso e próspero.

Não permitamos que as inércias do dia a dia, apaguem o brilho do nosso país. A imigração equilibrada, o combate à corrupção e a eficiência do Estado são causas que devem tocar a alma coletiva, exigindo de nós um compromisso inabalável com o bem comum.
Honrar o 25 de novembro, é um desígnio e um compromisso, para que as gerações vindouras sintam no peito o mesmo fogo que nos salvou.
Gerir o presente é investir no futuro dos nossos filhos: educação que inspire, segurança que nos proteja, economia que floresça sob o sol português, sempre como interface com os mercados externos.

Portugal não é apenas terra, é o lar que pulsa em cada um de nós e que nos faz sentir na pele a Saudade.
O futuro da nossa pátria não se tece com palavras frias, mas com o planeamento ardente e a gestão responsável, guiados pelo amor aos símbolos da portugalidade.

Invocar o 25 de novembro, é reafirmar que a democracia é uma chama viva no nosso peito, uma conquista que exige vigilância diária. Cabe-nos, como portugueses de alma inteira, honrar esse legado, construindo um amanhã onde a liberdade brilhe para todos, com o orgulho de ser uma nação unida e democrática na sua plenitude.

Artigos do mesmo autor

A Segurança Social nasceu para ser o pilar fundamental do Estado Social português, no entanto, vive-se uma crise silenciosa nunca outrora vista. Criada para proteger os cidadãos portugueses em momentos de vulnerabilidade, tornou-se, nas últimas décadas, numa estrutura financeiramente pressionada por uma crescente subsidiodependência e pela incapacidade de responder, com dignidade, à totalidade das necessidades da população.

Num sistema democrático maduro, a representatividade no parlamento deve refletir não apenas as diversas opiniões políticas da sociedade, mas também a sua pluralidade profissional existente. No atual contexto do partido político CHEGA, que se apresenta nesta legislatura como a 2.ª Força Política, o processo atual de reforma e crítica do sistema tradicional, a eleição de […]

A corrupção tem sido desde sempre uma preocupação constante na política portuguesa, afetando diversos partidos e figuras de destaque ao longo dos anos. Entre os casos mais notórios estão os que envolvem figuras proeminentes do Partido Socialista e do Partido Social Democrata, como José Sócrates, António Costa e Luís Montenegro.​ José Sócrates e a Operação […]

Situações de violência juvenil e sénior, sempre ocorreram quer na cidade de Coimbra, quer no nosso distrito, quer no espectro Nacional. Em diversas situações, já não ocorrem somente por questões de definição de território “marginal”, por quesitos de toxicodependência, por assuntos derivados do alcoolismo ou mesmo, por querelas familiares. Devem-se analisar com bastante pormenor, que […]

Nas últimas semanas, para não dizer últimos meses, o nível de criminalidade tem aumentado sem precedentes em plena Cidade de Coimbra. A recorrência de assaltos à luz do dia e pela noite dentro, a habitações, espaços comerciais e até a espaços de cariz religioso, apenas se pode configurar como anarquia de segurança nesta cidade. A […]