Em causa está o somatório das intenções de voto à direita com e sem a inclusão do CHEGA, face ao das intenções de voto nos partidos da esquerda e extrema-esquerda do espectro partidário português.
Assim, as esquerdas juntas, com a inclusão do PAN, teriam 40% de votos, contra 56% da soma dos partidos de centro-direita e direita, incluindo o CHEGA, partido que deixa este último grupo com uma vantagem substancial de 15%, face ao primeiro. J
Já sem os 16% de votantes no partido CHEGA, uma hipotética coligação dos demais partidos à direita, liderada pelos sociais-democratas, ficar-se-ia, segundo esta sondagem pelos 40%, ou seja, abaixo dos partidos de cariz comunista e socialista, permitindo deste modo o regresso de uma nova geringonça aos destinos de Portugal, perpetuando as atuais políticas de imigração, impostos, saúde e justiça, que tanto têm prejudicado os portugueses.