A PJ disse, em comunicado, que a mulher é suspeita de ter provocado o incêndio que, no dia 17 de agosto, consumiu “uma área de mancha vegetal, constituída, maioritariamente, por mato, povoamento de eucaliptos e sobreiros e ainda área agrícola, num total de nove hectares”.
“Esta ação colocou ainda em perigo áreas circundantes de vegetação de natureza idêntica, bem como área agrícola e habitações, de valor consideravelmente elevado, que apenas não foram consumidos devido à rápida intervenção dos bombeiros e meios aéreos”, contou a Judiciária.
A PJ afirmou ainda que a detida foi presente a interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais grave, a prisão preventiva.