CHEGA PELO REFORÇO DA POLÍCIA MUNICIPAL EM LISBOA

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Com o aumento da população ilegal na cidade de Lisboa e o progressivo aumento do número de crimes e contraordenações, a insegurança vivida e sentida já é uma realidade incontestável. Porém, face ao atual contexto de insegurança que se vive na cidade, a escassez de efeti- vos na Polícia Municipal (P.M.) e a forma limitada como esta pode agir nas situações com que se depara diariamente, o CHEGA em Lisboa considera fundamental que o Governo assuma a sua responsabilidade e proceda de imediato à resolução deste problema, nomeadamente ao nível da suposta sobreposição de competências e atribuições, da função de subalternidade e ainda da função de subsidiariedade. Face a esta realidade, o Grupo Municipal do Partido CHEGA, na Assembleia Municipal de Lisboa, viu no passado dia 10 aprovada, por maioria dos votos, uma Moção ao Governo, pretendendo assim o reforço do nú- mero de efetivos e o reforço das competências da Polícia Municipal.

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Desde o início do mandato autárquico (2021-2025), o grupo municipal do CHEGA elegeu como prioridades políticas a defesa do património, as regras de cidadania e o bem-estar dos lisboetas, começando por reverter a famigerada mesquita da Mouraria, que foi bandeira eleitoral do partido.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, exigiram, na última sessão, que todos os contratos públicos celebrados pela Junta de Freguesia durante o atual mandato, quer por ajuste direto, quer por consulta prévia, sejam publicados na plataforma BASE.GOV, conforme obriga a legislação em vigor.
O CHEGA, em Santarém, através da sua vereadora, Manuela Estevão, defendeu várias medidas para a promoção e desenvolvimento do concelho.
A habitação é um direito consagrado constitucionalmente, constituindo uma área estratégica e essencial para o desenvolvimento humano e da vida em comunidade.
A cidade do Porto "envergonhou-se” pelo facto do Executivo Municipal ter ponderado doar dois edifícios devolutos, avaliados em mais de um milhão de euros, para a construção de mesquitas.
A proliferação das denominadas lojas de souvenirs na cidade de Lisboa tem sido um fenómeno crescente nos últimos anos.
O CHEGA em Sesimbra quer, nas próximas autárquicas, reforçar a sua presença na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, têm apresentado diversas propostas com o objetivo de reforçar a transparência e combater a corrupção na gestão local.
O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.