CHEGA EM MATOSINHOS DEFENDE PASSADEIRAS INTELIGENTES

© CM Matosinhos

A segurança rodoviária é uma questão crítica em qualquer sociedade moderna, por envolver não apenas a integri- dade física dos condutores e passageiros de veículos, mas também, e de forma muito importante, a segurança A
dos peões. Os dados mais recentes fornecidos pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) do ano de 2023 revelam

que, a cada três dias, uma pessoa morre devido a atropelamento nas estradas portuguesas. Mais alarmante é que mais de 40% destes acidentes ocorrem em passadeiras, que deveriam ser zonas seguras para a travessia de peões. O grupo municipal do CHEGA Matosinhos recomendou à Câmara Municipal que proceda às diligências necessárias para a implementação de passadeiras

inteligentes equipadas com sensores de movimento e iluminação LED no concelho, com o objetivo de aumentar a segurança dos peões e promover uma mobilidade urbana mais sustentável.

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Desde o início do mandato autárquico (2021-2025), o grupo municipal do CHEGA elegeu como prioridades políticas a defesa do património, as regras de cidadania e o bem-estar dos lisboetas, começando por reverter a famigerada mesquita da Mouraria, que foi bandeira eleitoral do partido.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, exigiram, na última sessão, que todos os contratos públicos celebrados pela Junta de Freguesia durante o atual mandato, quer por ajuste direto, quer por consulta prévia, sejam publicados na plataforma BASE.GOV, conforme obriga a legislação em vigor.
O CHEGA, em Santarém, através da sua vereadora, Manuela Estevão, defendeu várias medidas para a promoção e desenvolvimento do concelho.
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O CHEGA em Sesimbra quer, nas próximas autárquicas, reforçar a sua presença na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias.
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O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.