É incontestável e irrefutável, à luz dos factos, que a imigração constitui uma prova inequívoca da decadência de uma nação outrora grandiosa. A imigração, longe de ser um fenómeno exclusivamente benéfico, trouxe consigo um agravamento substancial das dinâmicas sociais e económicas do país. Observemos os efeitos tangíveis: proliferação de redes criminosas que operam impunemente em território nacional; acentuado aumento de crimes hediondos, tais como homicídios, violações, agressões, furtos e os mais variados tipos de tráfico — drogas, armas e, mais chocantemente, seres humanos. A par disso, verificamos um agravamento sistémico da corrupção que assola as instituições nacionais.
É evidente que a retórica da esquerda, movida pela habitual conivência com a degradação nacional, tenderá a desconsiderar tais afirmações como desprovidas de fundamentação. Porém, questionemo-nos: porque motivo não se permite às autoridades identificar a origem e a nacionalidade dos indivíduos que perpetuam tais crimes? Porque razão o governo se recusa a divulgar dados estatísticos que correlacionem o crescimento da criminalidade com a imigração?
A resposta é clara: a imigração massiva é um instrumento que favorece exclusivamente a maquinaria corrupta da esquerda, alimentando os seus esquemas clientelistas, os infames “tachos e tachinhos”, que perpetuam a dependência da população mais vulnerável.
Acresce que esta imigração tem contribuído para uma distorção demográfica que envergonha qualquer patriota consciente. A taxa de natalidade, que em circunstâncias normais deveria ser um reflexo da vitalidade da população nacional, beneficia desproporcionalmente imigrantes que almejam alcançar a nacionalidade portuguesa. No entanto, é fundamental recordar que ser português transcende a mera posse de um documento legal. A identidade portuguesa é uma herança indelével, inscrita no nosso ADN, nas nossas características físicas, na ancestralidade e no sangue que nos liga às gerações passadas.
Adicionalmente, somos frequentemente confrontados com relatos de imigrantes que praticam o denominado “turismo do SNS”, usufruindo indevidamente dos serviços públicos, nomeadamente na área da saúde. Consequentemente, contribuem para inflar estatísticas que a esquerda manipula para justificar as suas políticas. Mais preocupante ainda, Portugal tornou-se terreno fértil para organizações criminosas estrangeiras, como os “Tigres do Kalistão”, o “PCC” brasileiro, a máfia holandesa e a máfia chinesa. E quem é responsável por este estado calamitoso? O governo socialista, liderado por António Costa, cuja permissividade e políticas de facilitação imigratória comprometem a segurança e soberania nacionais.
O recente anúncio de uma redução de 42% nas entradas ilegais de imigrantes é, no entanto, uma ilusão habilmente projetada para enganar a opinião pública. Esta “redução” apenas reflete a legalização desenfreada promovida pelo governo, que transformou a clandestinidade em legalidade por via de leis cada vez mais laxistas. A par disso, assiste-se à proliferação de empresas fictícias de legalização e à manipulação de moradas para regularizar imigrantes, muitas vezes em condições habitacionais indignas.
Para agravar a situação, a retórica de que os imigrantes desempenham funções que os portugueses se recusam a ocupar não passa de uma falácia. A verdadeira questão reside na desvalorização do trabalho nacional. Portugueses qualificados para o setor da construção civil, por exemplo, recusam-se a trabalhar por salários miseráveis de 860 euros mensais em Portugal, mas aceitam emigrar para França, Suíça ou Luxemburgo, onde auferem rendimentos dignos, frequentemente superiores a 3.500 euros.
Importa, por fim, distinguir entre emigração e imigração. Os emigrantes portugueses, ao estabelecerem-se no estrangeiro, adaptam-se às leis e costumes locais, contribuindo positivamente para a sociedade que os acolhe. Em contrapartida, muitos imigrantes em Portugal não demonstram o mesmo respeito pelas normas e tradições do país, promovendo, em vez disso, divisões culturais e sociais que ameaçam a coesão nacional. A diferença é inequívoca: enquanto os nossos emigrantes dignificam o nome de Portugal, certos fluxos migratórios contribuem apenas para a sua degradação.