Os primeiros 100 dias da nova Comissão Europeia não trouxeram transparência, mas sim um espetáculo de ocultação, corrupção, abuso de poder e manipulação descarada.
O caso Timmermans é a prova gritante desta podridão institucional. O antigo vice-presidente da Comissão orquestrou um esquema de corrupção onde milhões de euros foram desviados para ONGs ambientalistas, promovendo o Green Deal como um dogma inquestionável. O resultado? Empresas falidas, desemprego crescente e custos insuportáveis para famílias e indústrias. Mas a manipulação não para por aí. A Comissão alocou 45 mil milhões de euros no programa “Resiliência e Valores”, dos quais 1,5 mil milhões foram entregues a ONGs que ditam a narrativa oficial. O objetivo? Garantir que a opinião pública permaneça anestesiada perante os abusos de poder. E quando surgem denúncias, a resposta da Comissão é o silêncio.
A Europa Oculta não pode continuar a prosperar na sombra da impunidade. É urgente um organismo independente para investigar e expor estes abusos, como o DOGE norte-americano. Porque o dinheiro dos cidadãos europeus não pode continuar a ser usado para sustentar uma elite corrupta que se esconde atrás de discursos moralistas.