As eleições legislativas de 2025 trouxeram mais do que uma mudança de cadeiras no Parlamento — trouxeram um murro na mesa do sistema. E esse murro tem um nome: CHEGA. De um deputado em 2019 a uma força parlamentar incontornável em 2025, o crescimento do CHEGA é a prova viva de que há milhões de portugueses cansados de serem tratados como invisíveis.
Durante anos, disseram que éramos um voto de protesto. Agora que somos a verdadeira oposição, já não sabem o que dizer. PS e AD (a eterna coligação de interesses com nomes alternados) continuam a brincar às alternâncias sem nunca tocarem na essência do problema: um Estado gordo, ineficiente, rendido ao clientelismo e às elites partidárias.
O PS, com décadas de poder em cima, deixou Portugal mergulhado em serviços públicos falidos, corrupção endémica e impostos que sufocam quem trabalha. A sua visão de justiça social é distribuir esmolas com uma mão e cobrar com a outra. Já a AD, que se queria alternativa, não passa de um PSD envergonhado a acenar ao centro, de joelhos perante os mesmos interesses que sempre travaram reformas estruturais.
Basta ouvir os discursos: cheios de chavões e vazios de coragem. O Bloco de Esquerda? Continua a viver num mundo onde tudo se resolve com slogans, subsídios e ideologia de género nas escolas. São campeões da luta de causas abstratas, mas desaparecem quando o tema é segurança, mérito ou trabalho. O PCP, esse fóssil político que teima em sobreviver, ainda acredita que está a combater o fascismo enquanto defende regimes totalitários mundo fora e sindicatos que paralisam o país sem um pingo de vergonha.
E depois temos o Livre — a nova coqueluche da esquerda caviar — que acha que governar é fazer discursos com palavras caras e defender minorias identitárias enquanto ignora as dificuldades reais das famílias portuguesas. Um partido pequeno, com ideias ainda mais pequenas, mas que tem um megafone permanente na televisão, oferecido por uma comunicação social viciada, militante, e incapaz de tratar o Chega com a mínima imparcialidade.
Basta ver os debates e os noticiários: o CHEGA é sistematicamente caricaturado, os seus eleitores tratados como incultos ou extremistas, e André Ventura alvo de uma campanha contínua de descredibilização. Mas não conseguiram. Porque Ventura resistiu. Porque Ventura não recuou. Porque Ventura cresceu — em votos, em discurso e em estatura.
Hoje, André Ventura é mais do que o líder do CHEGA: é o rosto da única verdadeira oposição em Portugal. Onde os outros hesitam, ele enfrenta. Onde os outros calculam, ele diz a verdade. Onde os outros cedem, ele defende princípios. Um verdadeiro estadista, que está cada vez mais próximo de ser aquilo que muitos já desejam: o próximo Primeiro-Ministro de Portugal.
E que fique claro: o povo português não quer mais do mesmo com nomes diferentes. O povo quer coragem, verdade, autoridade e justiça. O povo quer alguém que diga “não” — não à corrupção, não ao facilitismo, não ao politicamente correto. E esse alguém já está à vista de todos.
Do “não” ao sistema ao “não” às falsas oposições, há um único caminho de mudança: CHEGA.