Portugal não pode continuar a ser o paraíso de quem cá chega sem dar nada em troca. Durante anos, abriram-se as portas sem critério, sem controlo e sem pensar nas consequências. Resultado? Um país que já mal reconhecemos, onde quem trabalha, paga impostos e cumpre deveres está constantemente a ser prejudicado em nome de uma falsa ideia de solidariedade.
Os serviços públicos estão no limite. Basta ir a um hospital para ver as urgências entupidas, ouvir histórias de meses à espera de uma consulta ou de pais que não encontram vaga numa escola para os filhos. O Estado está cada vez mais incapaz de dar resposta a quem cá vive, enquanto continua a acomodar quem chega de fora como se os recursos fossem ilimitados.
No mercado de trabalho, a realidade é dura. A entrada em massa de imigrantes sem qualquer qualificação desvaloriza os salários, fragiliza os trabalhadores. A consequência é clara: os portugueses perdem poder de compra, perdem estabilidade e veem o futuro a ser-lhes roubado, pouco a pouco.
Mas o problema vai muito além da economia. Está em causa a nossa identidade. Portugal tem história, tem valores, tem uma cultura que não pode ser apagada nem diluída para agradar a minorias ou para parecer bem nas estatísticas de Bruxelas. Quem vem para cá deve adaptar-se, respeitar o que somos e integrar-se plenamente. Não cabe à sociedade portuguesa mudar para agradar a quem acabou de chegar.
O que está em causa é o futuro do país. É tempo de deixar o politicamente correto de lado e assumir uma posição firme. Portugal precisa de uma política migratória séria, com regras claras, onde quem entra o faz porque tem algo a oferecer, e não porque o sistema o permite. Chega de proteger interesses externos e minorias ideológicas em detrimento do povo português.
Não se trata de fechar portas por ódio ou intolerância. Trata-se de defender o que é nosso, de proteger quem trabalha, quem cumpre e quem sempre esteve cá. É tempo de voltar a pôr Portugal em primeiro lugar.