CHEGA quer PGR a investigar políticas e políticos na Região Autónoma da Madeira

No rescaldo da investigação que está a ser feita ao atual Secretário de Estado das Comunidades e ex-autarca funchalense, Paulo Cafôfo, o atual Presidente do CHEGA – Madeira defende a importância de ser levada a cabo uma exaustiva investigação a políticos madeirenses, pois são eleitos para servirem os cidadãos e não os seus interesses pessoais.

Na ótica de Miguel Castro, os madeirenses não estranham os indícios de corrupção que vieram a público, pois enquanto autarca do Funchal, Cafôfo autorizou licenciamentos privados, polémicos e controversos, apesar de os ter criticado quando era candidato.

Aos jornalistas e à PGR, o dirigente do CHEGA Madeira apelou para que continuem a investigar os políticos e, em jeito de desafio, rematou que devia existir um enfoque de investigação das políticas e dos políticos da Madeira, especialmente sobre a relações de promiscuidade que possa ocorrer entre governantes e empresários. “Doa a quem doer, só com investigações sérias e com as devidas condenações será resgatada a imagem dos políticos como pessoas sérias”, afirmou.

Últimas de Portugal Real

Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, têm apresentado diversas propostas com o objetivo de reforçar a transparência e combater a corrupção na gestão local.
O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
O CHEGA de Condeixa-a-Nova interpelou a Câmara Municipal relativamente ao parecer favorável a três parques fotovoltaicos, que vão obrigar ao abate de 1070 sobreiros.
A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.
O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.
O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.