A Federação dos Trabalhadores dos Sindicatos da Função Pública espera que a greve dos auxiliares de ação médica e assistentes técnicos, que arrancou com uma adesão média acima dos 90%, tenha impacto nas consultas externas, internamento e cirurgias.
“É natural que haja algumas perturbações em consultas externas, nos internamentos e nas próprias cirurgias, que não se fazem se não houver um auxiliar”, disse aos jornalistas o coordenador da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTPS),Sebastião Santana.
A criação da carreira de técnico auxiliar de saúde, a valorização da carreira de assistente técnico, a aplicação das 35 horas semanais de trabalho a todos os trabalhadores da saúde e a admissão dos efetivos necessários ao Serviço Nacional de Saúde, são algumas das reivindicações desta greve, que arrancou às 00:00 e se prolonga por todo o dia de hoje.