Interior Norte e Centro continua em perigo máximo de incêndio

©Florestas

Cerca de uma centena de concelhos do interior Norte e Centro mantêm-se hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o IPMA, estão em perigo máximo cerca de outros 100 concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Porto, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Viseu, Coimbra, Santarém e Portalegre.

Em perigo muito elevado o IPMA colocou cerca de 50 concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco, Santarém, Leiria, Coimbra, Aveiro, Porto, Vila Real, Braga e Viana do Castelo.

Já em perigo elevado estão mais 60 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Lisboa, Leiria, Aveiro, Porto, Braga e Viana do Castelo,

O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

Desde o início do ano, as mais de 5.758 ocorrências de fogo já afetaram 25.001 hectares de espaços rurais. No último dia de julho, os incêndios tinham destruído mais de 10.545 hectares de espaços rurais.

Para hoje, o IPMA prevê a continuação de tempo quente no interior e uma descida da temperatura máxima no litoral Centro e Norte, exceto no nordeste transmontano, e uma pequena subida da temperatura máxima no Algarve.

Estão igualmente previstos períodos de céu muito nublado, diminuindo gradualmente a nebulosidade de sul para norte a partir do início da tarde, podendo persistir em alguns locais da faixa costeira a norte do Cabo Raso, onde poderá ocorrer chuvisco até fim da manhã.

Quanto a temperaturas, as mínimas vão variar entre os 17º Celsius (Vila Real, Braga, Viana do Castelo, Viseu e Sines) e os 22ºC (Castelo Branco) e as máximas entre os 23ºC (Viana do Castelo) e os 38ºC (Bragança).

Últimas do País

Os cancros da mama, colorretal, expansão e divulgação foram as mais ocorrências em 2022, ano em que a incidência ocorreu e mudou-se dos valores observados em 2019 antes da pandemia, segundo o Registo Oncológico Nacional (RON) hoje divulgado.
A GNR identificou, em nove dias, mais de 560 condutores, e desses deteve mais de 320, por conduzirem com excesso de álcool, no âmbito da sua operação de Natal e Ano Novo, foi hoje divulgado.
O presépio da Associação Cultural e Recreativa Os Palheiros, em Ílhavo, no distrito de Aveiro, ficou sem iluminação durante a noite em consequência do furto das luzes e da respetiva extensão elétrica. Os dois furtos representam um prejuízo superior a 600 euros para a associação.
Duas pessoas foram realojadas no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, na sequência de danos no telhado de uma habitação, devido ao mau tempo, nos Açores, que já provocou 11 ocorrências, adiantou a Proteção Civil.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentaram hoje tempos de espera de mais de 12 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O tempo médio de espera nas urgências hospitalares é hoje de quase três horas para doentes urgentes e de 49 minutos para casos muito urgentes, de acordo com informação do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A PSP registou, em 24 horas, 106 acidentes, dos quais resultaram dois feridos graves e 38 ligeiros, no âmbito da segunda fase da Operação Polícia Sempre Presente – Festas em Segurança, foi hoje divulgado.
A operação de Natal da PSP e GNR registou 15 vítimas mortais e 1.444 feridos, dos quais 89 em estado grave, na sequência de 4.847 acidentes de viação ocorridos entre 18 e 26 de dezembro.
Os distritos de Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo durante a noite devido à queda de neve, enquanto Faro tem o mesmo alerta para a tarde de hoje, mas devido à previsão de forte precipitação.
A Urgência Pediátrica do hospital de Évora está hoje a funcionar com equipa incompleta, o que pode provocar "tempos de espera mais elevados" para doentes sem referenciação, divulgou a Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC).