É Mentira! É Mentira! É Mentira, Sim Senhor!…

Os governantes nunca fizeram nada! Não fizeram não Senhor!

O   retrato vergonhoso de um Estado de Direito e de uma sociedade medíocre que se formou e tornou, de há uns tempos atrás a esta parte!

Caríssimos leitores. 

Claro que é mentira o que certos políticos dizem, sem pudor e sem vergonha na cara.

Por acaso, há uns dias atrás a esta parte, constatei in loco, na grande transformação vergonhosa, que a nossa linda cidade de Lisboa se tornou. Numa verdadeira selva humana.

Se me contassem o que vi e constatei, eu diria que era mentira. Só vendo para acreditar.

Vi, infelizmente, aquando da minha ida a Lisboa, onde tive necessidade de me deslocar, para comprar presentes de Natal. Deparei-me em choque que a nossa linda cidade de Lisboa se tornou numa verdadeira selva humana e urbana.

 Lisboa está descaracterizada, mais parece com uma cidade do 3º mundo, do que numa das cidades capitais pertencente à U.E. 

 Eu, se estivesse no lugar do senhor Presidente da Câmara de Lisboa tinha vergonha na cara de mostrar ao mundo, esta montra vergonhosa, de uma verdadeira selva humana que está escancarada aos olhos de quem visita Lisboa. Um vergonhoso e lamentável cartão postal de visita, aos olhos de países estrangeiros civilizados que nos visitam. O Sr. Presidente da Câmara de Lisboa, devia pensar seriamente de que a cidade de Lisboa está a enfrentar um grave problema social e moral, que está escancarado, à vista dos cidadãos verdadeiramente Portugueses, trabalhadores de bem e honestos, que davam tudo para passearem pela nossa Lisboa de uma forma salutar e saudável, sem terem que esbarrar e ter medo desta selva humana que se formou na cidade de outrora que era linda e limpa, onde primavam as boas práticas políticas e sociais. Dava gosto passear pelas ruas de Lisboa e havia segurança ao percorrer e passear nestas mesmas ruas e praças, em tempos idos. Em tempos era, desprovida de parasitas de toda a espécie.

 Nesse dia, tal era a porcaria que eu trazia nos meus sapatos, que quando cheguei a casa, vinda desta aventura vergonhosa, fui obrigada e tive necessidade de pôr as respetivas solas dos meus sapatos, em cima da lixivia para os desinfetar.

 Como é que estes governantes têm a distinta lata de avançar com obras de remodelação e melhoramento no Martim Moniz?  Sem primeiro resolverem este problema gravíssimo? referente ao descalabro desta imigração intolerável, insensata, disparatada, desregrada, impensável e sem lógica que se está a formar em Lisboa?  Exmos. senhores iluminados! Eu não sei se já se deram conta, mas enlouqueceram de vez.  E o cúmulo da vergonha, é a de que os Srs., até já chegaram ao ponto de terem medo de tomarem as devidas medidas necessárias e assertivas, para acabar com este quadro deplorável, porque é politicamente incorreto fazer-se alguma coisa de jeito por Lisboa. Vão perder tempo e dinheiro a fazer obras de remodelação no Martim Moniz? Vocês, ainda, não caíram na real! Definitivamente, enlouqueceram de vez.

Sr. Presidente da Câmara e respetivos vereadores, até lhes fica mal esta medida. Pois a Câmara vai gastar o dinheiro dos contribuintes, em algo que mais cedo ou mais tarde, se vai encher novamente de lixo, devido à péssima, grave e nojenta frequência de certos elementos arruaceiros e sem valores morais e culturais, que são extraeuropeus, que frequentam esses locais. Os verdadeiros portugueses, depois das ditas obras, vão continuar a não poderem frequentar esse local, devido à coação psicológica e física que enfrentam por parte destes parasitas. As pessoas de bem, têm medo de frequentar saudavelmente estes respetivos lugares.

Os iluminados e exmos. Senhores, ainda não se aperceberam disso? Vê-se mesmo, que não se dão ao luxo de passearem por lá. Vai-se lá saber porquê!…

Fica desde já aqui dito que não sou contra os trabalhadores que trabalham com honestidade, e estão devidamente legalizados, mas falo sim daqueles que ilegalmente se encontram em Portugal e que já são em grande número, pois como faz parte do íntimo deles juntam-se, assim, aos parasitas da sociedade que já cá estão. Situação grave essa, pactuada e da responsabilidade total dos nossos governantes atuais. Outros tantos ilegais, de igual forma, permanecem cá pois já sabem de antemão que Portugal recebe qualquer gato pingado. Portugal tem o mau hábito de ter as portas escancaradas. Esses seres não são devidamente revistados e registados e juntam-se deste modo arruaceiro, todos ao molho e fé em Deus, transformando as ruas num autêntico atentado aos valores morais instituídos numa Nação de Direito e Milenar. 

A polícia deve ter ordens superiores, somente para vigiar! porque para já, não se veem muitos efetivos na rua. Por outro lado, os que estão, não são vistos a tomar as devidas medidas assertivas que são e estão intrinsecamente ligadas e que cabem ao foro e responsabilidade da polícia.

A polícia deve ter ordens superiores para deixar estes parasitas da sociedade fazer a balburdia e a chafurdice toda à vontade.   

Sr. Presidente da Câmara de Lisboa, não sei se já deu conta, mas o Sr. e outros membros do governo, ainda, não se aperceberam de que estamos em Portugal e o povo é português, por isso deve ser do vosso conhecimento de que os portugueses têm o direito de quererem frequentar e lidar de forma salutar as suas ruas e praças nas respetivas cidades, que deveriam à partida serem limpas e asseadas. 

 Vou mencionar alguns locais emblemáticos de Lisboa em que se transformaram numa verdadeira selva. Largo Camões, Praça da Figueira, Intendente, avenida Almirante Reis, Martim Moniz, Chiado, Rossio. Zonas essas, que não fogem à regra nem são exceção desta vergonhosa montra em que se tornaram.  

Lisboa, tornou-se numa cidade sujíssima e porca. 

O Sr. Presidente não tem camiões cisternas para lavarem bem as ruas e praças de Lisboa?  Temos que andar no Lixo?

Tendas e lixo? Espalhados por todo o lado? Prédios seculares todos grafitados por arruaceiros?

Que vergonha senhores governantes! onde nós chegamos!

Os Exmos. Senhores, não têm vergonha na cara?

Os excelentíssimos senhores deixaram de ter brio naquilo que também, é vosso?

Já não bastava? O que eu vejo com frequência no nosso lindo aeroporto? que eu piso com frequência? Pois, viajo para ir visitar a minha filha que trabalha e vive no estrangeiro?

Que coisa tão vergonhosa, para um Estado de Direito.

Estes políticos portugueses, ultimamente andam desprovidos de inteligência. Andam todos a tomar qualquer coisinha que lhes está seriamente a afetar o cérebro. 

O aeroporto de Lisboa, também, não é exceção, de igual forma virou uma selva humana. Uma vergonha!

Como viajante que sou, pois fui desta forma obrigada a ser, devido à minha filha, ter sido um dos grupos de estudantes a quem foi pedido para emigrarem, num passado bem recente.  Emigrou como Enfermeira para trabalhar como outros tantos outros miúdos tiveram, igualmente que o fazer.

Lembrem-se caríssimos leitores que foram, e estão a ser estes cidadãos nacionais altamente qualificados e especializados, a serem os candidatos/alvo a partirem para países mais civilizados que o nosso, para que possam ter e receber o devido mérito que merecem e para lhes darem o devido valor e poderem singrar na vida.

A minha filha como referi, neste momento acabou o mestrado no estrangeiro, com uma excelente nota e já subiu para um cargo altamente qualificado num posto bastante elevado. Diga-se de passagem, mérito dela e do país que a recebeu. Países inteligentes que recebem gente altamente qualificada e graduada e não gentinha reles com trabalhos precários, a viverem à custa e conta dos ditos e saborosos subsídios que o estado Português dá de mão beijada, sem pestanejar.

Se fosse em Portugal, estaria, ainda, a viver comigo, pois não seria paga de acordo as habilitações superiores que tem.  Os nossos governantes/desgovernados têm o mau e péssimo hábito de pagar a gente sem o mínimo conhecimento de nada, gente canalha sem hábitos de trabalho que se sustenta à conta do estado e tem um trabalho precário toda a vida. Como esta gentinha reles, ganha quase tanto, quanto os nossos trabalhadores altamente qualificados e especializados, não se esforçam para mudar. A sempre dita e teimosa política do pé descalço a funcionar no seu melhor. Os verdadeiros valores da nossa sociedade que são as classes empreendedoras como a classe média, na qual fazem parte Médicos, Enfermeiros, professores, Juízes, advogados, Arquitectos, Engenheiros etc… etc… em que são desta forma, mal visto e são obrigados, indiretamente, chamados a sustentar esta gentalha toda que não trabalha e que vive à custa de subsídios.

 Vou continuar… 

A imigração está e ser feita em moldes bastante abusivos e sem regras. Ouvimos, com grande espanto as declarações dos Candidatos do PS, nas próximas eleições internas do partido dizer que a imigração está a ser feita nos moldes corretos.

É Mentira! É Mentira! É mentira! Sim senhor!

Mais uma vez digo!… Como viajante que sou e a minha filha, também, digo peremptoriamente que estes senhores andam a ter alucinações muito graves em relação ao modo como veem e constatam, ao tomarem medidas bastante erráticas em relação aos moldes  como a política da imigração é feita nos dias de hoje.

Eu como já frisei em cima, quando vou ver a minha filha ao país estrangeiro onde trabalha, e quando se dá o caso de a ir buscar e levar quando ela cá vem ver-me, vejo muita, mas mesmo muita bandalheira no aeroporto de Lisboa.

Eu fico triste e chocada, com tudo isto. Eu até tento não olhar, para este descalabro quando me desloco ao aeroporto, mas para nós pessoas de bem e assertivas, não dá para passarmos por este descalabro sem sermos indiferentes a esta miséria humana e moral que se instalou em Portugal.

 Quando depois se dá o caso de chegar ao país onde a minha filha trabalha, constato com uma realidade completamente diferente. Vejo regras, limpeza e não vejo uma selva humana vergonhosa e constantemente presente como no aeroporto de Lisboa. Não se vê de todo esta vergonha que se vê no Aeroporto de Lisboa e arredores.

Já vi uma Muçulmana a pôr um tapete no chão do aeroporto de Lisboa, onde colocou objetos religiosos e de «Cu» para o ar, começou a rezar perante muita gente indignada. Pessoas, extraeuropeus maltrapilhos a dormirem por todo o lado no chão e bancos do aeroporto. 

Quando passo pelos serviços de Estrangeiros e Fronteiras, só vejo duas ou três pessoas retidas no espaço dos passaportes. O Resto da imigração sem controle, sai tudo pela porta de saída por onde saio também. Ninguém fica retido. 

É mentira, o que os nossos governantes dizem. Aqueles imigrantes que estão ilegais não são expatriados. Eles saem como nós saímos. Livremente. Eu vejo isso, ninguém é controlado e visto da maneira como eles dizem que é.

Pode ficar um ou outro retido para não dar nas vistas, mas todos os outros saem.

Vejo que o nosso aeroporto de Nacional não tem nada.  É só estrangeirada internacional, (extraeuropeus), todos de origens diferentes (pé descalço), que até assusta quando temos que ir ver os nossos filhos. Quando regressamos ao nosso país, enfrentamos, novamente com a dura realidade e descalabro ao constatar novamente o mesmo problema da selva humana. Tantos pés descalços a cheirar mal, paras trás e para a frente. Lixo no chão por todo o lado do aeroporto. Que grande vergonha esta pura realidade. 

A verdade é que Portugal, ao contrário do que os militantes do PS dizem, é realmente um país de portas escancaradas.

Só não vê, quem não quer.

É premente e de uma necessidade capital, que os governantes tomem as devidas medidas assertivas para acabar com esta política vergonhosa em relação à imigração ilegal levada a cabo pelos governantes socialistas.

É de uma necessidade extrema que haja um controlo efetivo desta «Bagunça» que se verifica atualmente, para que se possa fazer um acolhimento regrado, que aposta na segurança e na dignidade das pessoas imigrantes que trabalham com    honestidade em Portugal.

Neste momento a imigração, conforme as regras levadas a cabo pelos iluminados governantes do PS, está fora de controle.

O que é uma vergonha para um país que tinha tudo para ter uma boa política de imigração.

A extinção do SEF, levada a cabo pelos governantes do PS, gerou e criou uma enorme insegurança e preocupação nos respetivos funcionários e nos portugueses.

O que tem razão de ser, pois já se nota muito imigrante ilegal, a dormir em tendas e a provocar desacatos e problemas nas ruas das cidades portuguesas.

Os nossos governantes, ao apostarem neste tipo de imigração do pé descalço, estão a descer de nível pessoalmente. Estão a ficar muito básicos e estão a pôr em causa as suas próprias reputações. Ficando muito mal vistos. Está-se a tornar numa governação sem brio.

  Vou mencionar, alguns exemplos flagrantes da montra vergonhosa da cidade de Lisboa:

Vou passar a citar:

Sr. Presidente, da Câmara de Lisboa.

Aquando do meu périplo, como frisei em cima pelas ruas e praças de Lisboa nas compras, acabei o dia com uns amigos, na no Mercado da Ribeira onde se encontravam, igualmente, connosco alguns membros da classe executiva de uma companhia aérea.

Assistimos todos incrédulos ao que vimos.

Fomos jantar e acabamos sentados numa explanada onde assistimos incrédulos ao seguinte:

1-Um africano, todo contente, numa das partes de cima do mercado da Ribeira, puxou as calças e cuecas para baixo e não se importando com quem passava em baixo, toca de fazer xixi para quem quisesse ver e apreciar este lindo quadro vergonhoso e nojento que é um dos retratos vergonhosos daquilo em que transformou Portugal, com a linda liberdade badalhoca.

2- Várias africanas e brasileiras levantaram as saias e vestidos e de cócoras faziam xixi atras dos carros e entre os carros e nós a assistirmos de camarote a esta vergonha.

Claro que a nossa reação não foi das melhores, nem podia ser de outra maneira. 

Ficámos bastante revoltados e incrédulos. 

Como é que possível? que em pleno Mercado da Ribeira com pessoas de bem a conviver e animados, a termos que assistir a este flagelo e despudor que nos impõem os nossos governantes? 

Claro que não podemos estar agradados com esta nojice.

É a isto? A que os nossos governantes chamam? De inclusão?

Tenham vergonha na cara meus senhores.

Continuando…

3 – Uma amiga minha em pleno passeio, enquanto passeava o seu cão à noite numa das zonas mais emblemáticas de Lisboa foi abalroada e surpreendida por cinco paquistaneses que irromperam ostentosamente por ela em trotinetes em plena velocidade, que acabaram por esbarrar com a minha amiga, conseguindo prender numa das rodas das trotinetes à trela do cão, gerando, desta forma, uma confusão e aflição na minha amiga, pois viu o cão tombar para o lado. Mas eles não se preocuparam minimamente, pois depois deste sarilho todo e ao separem a trela que se tinha prendido numa das rodas das trotinetas e depois do cão se ter sacudido todo! e ela o ter estado a ver se estava bem, eles seguiram os cinco todos contentes em pleno passeio até, talvez, conseguirem atropelar mais alguém que lhes atravessasse à frente. Enquanto ela, entretanto, se recompunha do susto que apanhou.

Mas isto é normal? Caríssimos leitores? 

Claro que não é!!!

 

4 – Outra coisa que lhe vou expor Senhor Presidente da Câmara de Lisboa e aos seus caríssimos vereadores. Peço que, também tenham, em conta, o seguinte, pois é, igualmente gravíssimo. 

Temos andado num vaivém, próprio da época Natalícia.

Como tal temos necessidade muitas das vezes, em deixar o carro estacionado num determinado sítio e apanharmos um autocarro para Lisboa. Torna-se, assim, mais prático. 

Até aí é tudo normal. 

O que não é normal é o que se passa dentro dos autocarros que apanhamos para nos podermos deslocar para os sítios que desejamos.

 Deu-se o caso de eu e uma amiga, subirmos para o dito autocarro que nos traria novamente para casa, depois de virmos das compras em Lisboa.

Qual não foi o nosso espanto e revolta, quando nos apercebemos que o autocarro ia completamente às escuras.

Sr. Presidente da Câmara de Lisboa! não havia nem uma luzinha que fosse, que fizesse com que nos víssemos uma à outra, dentro do autocarro!

Podia dar-se algum assalto dentro do autocarro sem que pudéssemos reagir ou fazer alguma coisa, pois não se via um alfinete que fosse. Íamos literalmente às escuras.  Se acontecesse alguma coisa de grave no autocarro não víamos nada para podermos reagir e agir. Sentir-nos-íamos impotentes e aflitas para nos defendermos.

Entretanto, entraram meia dúzia de pessoas no autocarro. Nós se quiséssemos não conseguíamos enxergar a cor que elas tinham. Podiam ser vermelhas, brancas, pretas castanhas ou azuis que não se distinguiam uma das outras.

Nós como trabalhadoras do estado, descontamos bem, para podermos usufruir dos bens e serviços que nos são disponibilizados pelo Estado Português. 

Não temos necessidade de andarmos em autocarros às escuras.

Os Senhores viajariam nestas condições?

Claro que não!

Não têm vergonha na cara?

É caso para se perguntar.

O que é que andam a fazer nos gabinetes, sentados?

Mais uma coisinha.

 Entretanto, numa destas viagens que fazemos de vez em quando, há uns dias atrás a esta parte, apanhámos um grupo de imigrantes maltrapilhos em que as crianças que viajavam com eles foram postas em cima das cadeiras em pé, onde as pessoas se sentam. Os sapatos dessas mesmas crianças estavam imundos. Ninguém teve coragem de as chamar à atenção e explicar-lhes que bancos são para sentar e não colocar sapatos e chinelas imundos a cheirar a chulé.

 Agora pergunto eu! O senhor Presidente da Câmara de Lisboa e os seus vereadores tinham coragem de colocar os vossos lindos rabinhos. (Bumbuns) nesses banquinhos sujos? 

Claro que não o fariam. Por isso nós enquanto contribuintes e pessoas de bem, também, nos enojamos com essas atitudes de gente maltrapilha de que vocês tanto gostam. 

5- Outra Situação que nos deixou em transe!

Vimos as estátuas de Lisboa repletas de gente à volta e em cima delas.

Estátuas antiquíssimas de grande valor patrimonial, que estão sujeitas a ser alvo de vandalismo e que estão a ser completamente vandalizadas ao serem revestidas de seres humanos que mais parecem formigas à volta de um açucareiro.

Pois estes seres imundos não respeitam o património Cultural e material de Portugal.

Ninguém da Câmara tem o bom senso? de os vir elucidar? que não podem nem devem estragar o património que é dos Portugueses?

Mais um disparate, levado a cabo pelos exmos. Senhores. 

Nós portugueses que visitamos Lisboa não conseguimos vislumbrar o que gostamos de ver na nossa cidade de outrora. O nosso património riquíssimo. Neste caso as estátuas, pois as mesmas, estão repletas de seres humanos nojentos que mais parecem insetos em volta delas.  Parece que vislumbramos de repente, ao longe, formigas, percevejos e pulgas saltitantes, envolvendo as nossas obras de arte, sem que ninguém os afaste de lá e que lhes explique que não são sítios para serem subidos e para se encostarem e sentarem todos ao molho e fé em Deus a atenderem telemóveis e conversarem. Há sítios próprios para isso.

 Outra coisa! Os bancos de jardim e das praças, também, não são sítios para se deitarem a dormir e a falarem aos telemóveis. Não são próprios para isso. São próprios para as pessoas se sentarem a usufruir das praças de Lisboa de forma saudável.

Será que o exmo. Senhor Presidente da Câmara de Lisboa e os seus súbitos vereadores? Não, se passaram de vez? Como é que toleram tamanho disparate e insensatez? E deixam passar tamanha façanha energúmena?

Valha-nos Santo António!… 

Estamos feitos com esta gentalha na governação!

Continuando….

6- Com a azáfama própria do Natal, houve necessidade de fazermos compras no Supermercado, Cadeia de supermercados «Auchan», como vem a ser hábito.

Qual não foi o nosso espanto, quando nos apercebemos, quando chegamos à caixa, para pagarmos as nossas compras, da barafunda e disparate que lá se tinha instalado.

Um grande grupo de etnia cigana, gerou a confusão toda, quando apresentou na caixa uma nota de duzentos euros, que levantou logo suspeitas à empregada da caixa, devido ao estado da mesma. Parecia branqueada. Todos sem nos conhecermos, comentámos e levantamos a dúvida em relação à nota apresentada por esses casais de indivíduos.

A empregada, não se deixou intimidar, e teimou várias vezes ao não querer aceitar a nota. Queria constatar a autenticidade da mesma.

Este grupo de arruaceiros, instalaram o pânico nas pessoas que assistiam incrédulas ao acontecido tão fora do normal. Gritaram, barafustaram, atiraram com coisas e gritaram impropérios à empregada. De forma insultuosa, quase que se encostaram a ela ao teimarem que ela devia aceitar a nota que eles teimavam em apresentar. A funcionária da caixa teve, necessidade de apelar aos vigilantes e polícias para a protegerem e, igualmente, chamou a responsável da loja, para que pudesse explicar a estes senhores que é absolutamente normal e faz parte os trâmites legais e que está devidamente legislado, sendo um procedimento normal para toda as pessoas. A responsável da loja, afirmou, ser um procedimento normal para quem apresenta notas que estão danificadas e que igualmente, apresentam um aspeto suspeito. 

Esta gentinha, continuou com a mesma postura arruaceira, ao que a gerente, depois de tanto desacato levado a cabo por estes senhores, contra a vontade dela foi obrigada a aceitar a nota duvidosa.

  Perante esta situação tão absurda, chegamos à conclusão que mais vale, ficar o supermercado no prejuízo do que aturar e enfrentar este tipo de gente, que nos dá a ideia que não é a 1ª vez que fazem e tomam a liberdade para estes abusos. Houve essa necessidade para que não houvesse consequências graves e represálias contra os trabalhadores da loja por parte desta gentalha malformada e arruaceira.    Os nossos governantes continuam a deixar que esta gente teime em posturas incorretas e desviantes na nossa sociedade.

Mas que país é este que deixa que haja pessoas destas a intimidar outras pessoas de bem, em prol do benefício próprio?

Que vergonha, caríssimos leitores.

Depois desta exposição toda que fiz e refleti vou acabar por dizer o seguinte:

Perante isto tudo que foi apresentado e escrito, será que Portugal? Vai cumprir com as regras da imigração? Levadas a cabo e estabelecidas pela U.E.? contra a imigração ilegal?

Para a respetiva segurança dos respetivos países da U. E.?

Não acredito que Portugal cumpra.

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