O REGABOFE DA IMIGRAÇÃO

As notícias desta semana sobre o número de imigrantes a residir em Portugal não me deixaram preocupada. Deixaram-me em verdadeiro estado de pânico. Atualmente, existem no nosso país 1,5 milhões de imigrantes (ou seja, 15% da população é imigrante) que ocupam o nosso território e não acrescentam nada à nossa longa história de nove séculos. Muitos dirão que o país precisa de imigrantes para a economia funcionar, mas isto é apenas meia-verdade, porque se já tivéssemos colocado um travão à subsidiodependência que existe, o que não faltaria seria mão-de-obra para trabalhar.
A esquerda escancarou as portas de Portugal para que qualquer pessoa pudesse cá entrar, viesse trabalhar ou não. Mas não são só as portas do nosso país que estão abertas, também as da Europa estão e muito por culpa nossa. Não é novidade nenhuma que Portugal serve de porta de entrada de imigrantes no Velho Continente e com a falta de políticas de imigração sérias que cá existem estamos a deixar que toda e qualquer pessoa circule livremente pela Europa. Que vergonha! Portugal devia ter aprendido com o que aconteceu na França, Bélgica e Reino Unido que, durante anos, permitiram que imigrantes oriundos de países com valores culturais e civis opostos aos nossos entrassem no continente europeu e agora, que chegaram a um ponto de ru- tura, estão a começar a limitar a entrada destas pessoas.
Mas Portugal não aprendeu e cometeu os exatos mesmos erros e agora temos mais imigrantes do que aqueles que o país pode suportar, mais do que aqueles que são desejáveis e uma bandalheira total a reinar no país que agora é conhecido, não pelas suas gentes simpáticas e acolhedoras ou pela sua gastronomia espetacular, mas sim por ser uma porta de entrada de droga na Europa. O que diria D. Afonso Henriques, que tanto lutou para estabelecer o reino de Portugal e para expulsar os infiéis do território, se soubesse o que se passa? Precisamos de outro D. Afonso Henriques e, a verdade, é que já o temos: chama-se André Ventura e fará o que for preciso para defender Portugal e a portugalidade; para acabar com este caos de imigração; para dar melhores condições aos jovens impedindo-os, assim, de emigrar; para, no fundo, devolver Portugal aos portugueses de bem!

Artigos do mesmo autor

A propósito do 50º aniversário da Revolução dos Cravos, muito se tem falado sobre o 25 de novembro, o que tem levado a extrema-esquerda a espumar-se com a possibilidade de o celebrar. Em abril de 1975, o país estava virado ainda mais à esquerda, especialmente depois do falhado 11 de março. Vasco Gonçalves não escondia […]

O Folha Nacional regressa hoje à distribuição gratuita em todo o país depois de um mês de férias. E qual não foi o meu espanto quando vi que fomos notícia ao longo do mês de agosto? Confesso que ainda me ri com algumas das coisas que fui lendo. Bom, mas regressados ao trabalho importa esclarecer […]

Nahel, de 17 anos, morreu com um tiro depois de não ter parado numa operação STOP. Já era algo habitual. Nahel era conhecido da polícia: tinha sido identificado em cinco operações policiais desde 2021 e recusava-se a colaborar com as autoridades. O jovem morreu e França entrou em alvoroço. A mãe, em claro sofrimento pela […]

Muitos parabéns. Parabéns a todos os nossos leitores – os que nos acompanham desde o primeiro dia e os que se têm juntado a nós ao longo dos últimos 12 meses. Parabéns também a toda a equipa que trabalha arduamente para que o jornal chegue aos nossos leitores todas as sextas-feiras, muitas vezes com prejuízo […]

Portugal sofre de um grave problema de natalidade. A explicação é simples: o país não proporciona aos jovens e às famílias as condições mínimas para que tenham filhos. Os avós trabalham até cada vez mais tarde, as creches cobram valores astronómicos, os salários não chegam ao final do mês, os jovens têm empregos precários e […]