O presidente da LBP, António Nunes, disse à Lusa que a Liga não consegue apurar o montante total da dívida, uma vez que varia entre corporações de bombeiros, não recebendo todas o mesmo valor.
Para a LBP, trata-se de uma “situação muito grave num momento em que os bombeiros têm tido um enorme esforço acrescido, também financeiro, para fazer face aos constrangimentos das urgências hospitalares em todo o país”.
A Liga sublinha que as associações humanitárias de bombeiros “vivem uma situação desesperada, já que, ao não ser regularizada a dívida das ARS, estará em causa o pagamento de ordenados e subsídio de Natal aos bombeiros, bem como o pagamento de combustíveis e muitos outros encargos”.