Pedro Nuno o Redentor

Pedro Nuno Santos, um dos jovens turcos e forte promessa da Juventude Socialista, após o apocalipse de dia 7 de novembro surge de alma lavada como o redentor.

Pedro Nuno ou PNS para os amigos é, um produto típico da Juventude Socialista, e de um ‘boy’ que estagiou como os melhores (José Sócrates e Antonio Costa), representando tudo o que de mais podre este sistema tem.

Bem sabemos que em política o que hoje é verdade, amanhã é mentira, mas existe algo que nunca PNS escondeu, que era um acérrimo defensor de um PS mais à esquerda ou digamos encostado à extrema-esquerda, defensor da ‘geringonça’, que ele próprio ajudou a forjar, defensor de um super Estado que tutela tudo e todos. No entanto hoje que é candidato a líder do PS e possível candidato a primeiro-ministro, afirma-se como não ‘esquerdista’ como por magia pudesse apagar todo o seu passado, assumindo-se recentemente como um social-democrata, piscando assim o olho ao grande centrão que PS e PSD sempre dividiram.

A demagogia anda sempre aliada a esta escola do PS, que se iniciou com Mário Soares, teve continuação em José Sócrates e atingiu o seu expoente máximo com António Costa, ou talvez não, pois Pedro Nuno neste arranque de campanha interna para secretário-geral do seu partido, tem mostrado conseguir superar os seus mestres em artimanha e demagogia.

Um PS com PNS à cabeça, será sempre um risco para a propriedade privada, para as empresas, para as famílias, seguindo a velha fórmula socialista de tirar à maioria para repartir pelos subsídio-dependentes do costume. Será um PS do controlo da educação, da economia, da contínua abertura de fronteiras, da degradação dos serviços públicos, do aumento das gorduras do Estado, que facilmente no seu entusiasmo do repartir à ‘Robin Hood’ poderá esquecer as contas certas e levar-nos a mais uma bancarrota socialista.

O que está em jogo dia 10 de março é tão só a sobrevivência do Estado de Direito, da nossa liberdade enquanto povo e, deste Estado-Nação quase milenar.

A única via chama-se André Ventura, ele representa a esperança e a chama que irá inspirar Portugal.

Editoriais do mesmo Autor

A degradação que a Europa sofre há várias décadas tem diferentes níveis e é bem visível em diferentes áreas e setores, nomeadamente na classe política. Após anos de bajulação a Putin, sobretudo devido ao gás, entre alemães, franceses, ingleses, inclusive o Presidente da Gasprom, foi apenas um ex-chanceler social-democrata alemão (Gerhard Schröder) que se demitiu […]

Depois de um primeiro-ministro ilusionista, que em oito anos destruiu a administração pública, matou as nossas forças armadas, as nossas forças de segurança, o nosso tecido produtivo, com a velha fórmula socialista, viciada em impostos, que dá com uma mão e retira com as duas. Eis que agora, quando o povo deu uma larga maioria […]

No dia 10 de março de 2024, os portugueses deram um sinal claro: por um lado deram uma derrota ao PS, por outro deram uma esmagadora maioria aos partidos de direita, sem, no entanto, dar uma maioria a um só partido. Os derrotados dessa noite foram toda a esquerda (PS, PCP e Bloco), mas também […]

Todos nos lembramos da recente campanha eleitoral para as últimas eleições legislativas. Um dos temas que marcou a campanha foi o superavit, que o PS apregoou como algo único da democracia portuguesa, provando o novo pergaminho socialista das contas certas, mas todos sabemos a que custo. Do lado de Montenegro, foi o prometer baixar impostos, […]

O povo português, por vezes, entra num tipo de sonambulismo anacrónico, muito por culpa dos políticos e das suas máquinas de propaganda, que ora ao centro com o PSD, sim, porque o PSD nunca foi de direita, ora com o PS e a sua poderosa máquina de comunicação. Foi assim com as bancarrotas de Soares, […]