Madeira e três distritos do continente sob aviso laranja devido ao tempo quente

Os distritos de Évora, Beja e Faro e o arquipélago da Madeira estão hoje sob aviso laranja devido ao tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O aviso devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima vai prolongar-se até às 21:00 de hoje, passando depois a amarelo até às 18:00 de quarta-feira.

O IPMA colocou também sob aviso amarelo devido ao tempo quente os distritos de Setúbal, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança até às 18:00 de quarta-feira.

O arquipélago da Madeira vai estar sob aviso laranja entre as 09:00 e as 21:00 de hoje, passando depois a amarelo até às 09:00 de quarta-feira.

O aviso laranja indica situação meteorológica de risco moderado a elevado e o amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA prevê até quarta-feira no interior norte e centro e na região sul valores acima de 30 graus Celsius na generalidade do território, estando entre os 35 e os 40 graus no interior a sul do Tejo e na Beira Baixa, onde poderão ser atingidos 40 a 43 graus.

A temperatura mínima também será elevada, com noites tropicais (mínimas acima de 20 graus) em vários locais do centro e sul, com destaque para a região do Sotavento Algarvio, onde poderão ser próximas de 25 graus.

Em causa está, segundo o IPMA, uma “ação conjunta de uma região anticiclónica entre a Europa Ocidental e o arquipélago da Madeira, e um vale depressionário que se estende desde o norte de África até à Península Ibérica, originando o transporte de uma massa de ar tropical com origem continental, que é favorável a uma situação meteorológica de tempo quente e seco”.

O IPMA adianta num comunicado publicado no seu ‘site’ que o tempo quente deverá ser mais prolongado a sul do Tejo e Beira Baixa, onde é expectável a ocorrência de uma onda de calor até quarta-feira.

Últimas do País

O presidente executivo da Fidelidade, seguradora da Carris, disse que o processo de atribuição de indemnizações às vítimas do acidente no elevador da Glória vai demorar, porque falta definir os valores envolvidos, mas garantiu que “ninguém fica desamparado”.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou, este ano, até dia 15 deste mês, 10.251 crimes relacionados com violência doméstica, que provocaram 13 mortes – 11 mulheres e dois homens –, indicou hoje a corporação num comunicado.
A TAP cancelou os voos TP170 de hoje e da próxima terça-feira para a Venezuela, na sequência da informação das autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos sobre a situação de segurança no espaço aéreo do país, indicou a empresa.
O número de idosos vítimas de crime e violência continua a aumentar, sobretudo mulheres vítimas de violência doméstica, como Odete, Etelvina ou Gertrudes que vivem atualmente numa casa de abrigo depois de anos de abusos por maridos e filhos.
A fábrica de têxteis lar que ardeu na última madrugada em Felgueiras emprega 11 pessoas, tendo o sócio gerente, António Pereira, assegurado à Lusa que os postos de trabalho são para manter.
As mais de sete toneladas de cocaína apreendidas em duas embarcações de pesca, a cerca de 1.000 milhas náuticas de Lisboa, tinham como destino a Península Ibérica, após o que seriam transportadas para outros países europeus, revelou hoje a PJ.
A Estação Salva-vidas de Ponta Delgada conta com uma nova embarcação salva-vidas, que vai permitir reforçar as capacidades de resposta da Autoridade Marítima Nacional no arquipélago dos Açores, foi hoje anunciado.
Uma operação conjunta da Polícia Judiciária (PJ), da Força Aérea e da Marinha, resultou na interceção em alto mar duas embarcações de pesca com 10 cidadãos estrangeiros e mais de sete toneladas de cocaína a bordo.
A base de dados que contém a identificação criminal dos condenados por crimes sexuais contra crianças foi criada há dez anos e os pedidos de consulta atingiram no ano passado o número mais elevado.
Muitos dos idosos que denunciam os filhos por violência doméstica querem que estes sejam tratados e não punidos, sustentou à Lusa a coordenadora do Gabinete de Informação e Atendimento à Vítima (GIAV) do Campus de Justiça de Lisboa.