Je suis professor Rui Cruz

6ª Convenção Nacional do Partido Chega, um grande momento onde se debateu estratégia política, debateu as soluções para o país, onde se organizou a estrutura do partido, tudo seria fantástico, onde os militantes se prepararam para o grande dia que será a vitória de 10 de março. 

Como militante desde 2019 sinto e vejo uma evolução enorme, onde se conhecem grandes “quadros”, quadros dos que têm valor, pelo que desempenham, quadros que sobressaem pelo trabalho e não pelas mãos de castas políticas ou “Jotas”. Dispensamos os quadros que os DDT pretendem, os quadros que querem que representem os interesses instalados, que alimentam um sistema que tanto nos empobrece, que tanto enriquece sempre os mesmos.

O ódio tinha de existir na sala, a nódoa tinha de cair no pano, novamente a Comunicação Social tinha de dar a sua graça, poderia estar a escrutinar as nossas propostas, o que pretendemos para Portugal, a forma como queremos o melhor para Portugal, mas não, claramente foram ali com um objetivo, espalhar puro ódio para a sociedade, sobre quem está no partido Chega, tentar ao máximo encontrar casos, qualquer coisa que pudesse denegrir o Partido e seus militantes.

Fico feliz, que apenas tenham encontrado umas declarações, de um jovem num momento de distração, fico feliz que tenha sido apenas um entre os 1000 presentes na sala.

 Não posso é ficar indiferente ao que fizeram ao Professor Rui Cruz, uma pessoa exemplar, que tenho o prazer de conhecer,  que trabalha internamente para o partido há 1 ano, uma pessoa de valores, que no momento da sua intervenção política, foi traído pela sede de ódio da comunicação social, dentro de uma intervenção de grande nível, sobre ética política, o Prof Rui é levado a uma ironia que tanto querem que sejamos, levado pela emoção fantástica e pela adrenalina, no momento em que o Professor Rui se caracterizava como, “ tenho 65 anos, sou um homem, sou pai de família, sou avô”, após o que sempre ouvimos da oposição cedeu levado pelo sound bite da plateia, e disse “ sou Fascista”, essa ironia foi um tónico, para a sede de sangue da comunicação social, algo incompreensível, pois todos os que estávamos na sala, sabemos que era uma ironia.

 A pressão para deitar abaixo o Chega, é de tal ordem que crucificaram logo o Professor Rui, mesmo depois de a meio da noite a Sic Notícias e no dia seguinte a CNN terem entrevistado o Rui, de terem falado sobre o assunto, aparentemente a comunicação social ficou esclarecida, mas obviamente que os diretores de informação e direções editoriais sedentas do sangue do Chega, não podiam cumprir  a sua função de clarificar o mal entendido, a sede de sangue é de tal ordem que o Rui se sente impotente perante estes vampiros.

 É de notar que à medida que o Chega cresce e coloca os interesses em causa, eles (CS) mais tremem. Bastou assistir a um jovem comentador da Sic no 2º dia, ao entrar na sala da convenção, quando um militante o cumprimenta e lhe envia boas saudações, o jovem Sebastião, munido pelo ódio no seu consciente, pago para a sua tarefa de deitar abaixo, não a sua função de comentar e debater o que ali se passava, afirmou ao militante o seguinte, de forma natural, “obrigado pelas suas palavras, mas vou falar mal do Ventura”. 

Ficou claro o porquê da narrativa, sempre no mesmo sentido, ficou claro porque é que os 15% de pessoas que acreditam na causa de mudança, representada pelo partido Chega não tem alguém nas TVS que o defenda, que os represente, que possa apresentar o que o Chega quer para que Portugal, que seja debatido o que nos foi prometido em 25 de abril complementado com o 25 de novembro, apenas queremos que Portugal seja cumprido.

Assi, caro Amigo e Professor Rui Cruz, orgulhosamente somos “JE Suis Rui Cruz”, os vampiros de ódio ao serviço da esquerda tóxica não vencerão.

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