Marine Le Pen considera bloco de Macron “praticamente aniquilado”

Marine Le Pen, líder da União Nacional (RN), de direita radical, regozijou-se hoje com o resultado do seu partido nas legislativas antecipadas em França, bem à frente do campo do Presidente Emmanuel Macron, considerando-o "praticamente aniquilado".

© Facebook Marine Le Pen

 

Os franceses mostraram “o seu desejo de virar a página de sete anos de poder desdenhoso e corrosivo” do chefe de Estado Emmanuel Macron, disse Le Pen, eleita na primeira volta no seu círculo eleitoral no Norte.

O “bloco macronista” foi “praticamente aniquilado”, afirmou a líder do RN, apelando ao povo francês para que dê ao partido de direita radical “uma maioria absoluta”.

Últimas de Política Internacional

O Governo francês, liderado por Michel Barnier, foi hoje destituído por uma moção de censura com 331 votos favoráveis da coligação de esquerda Nova Frente Popular e da direita radical, União Nacional.
O Governo francês, liderado pelo conservador Michel Barnier, enfrenta hoje no parlamento duas moções de censura, apresentadas pela esquerda e pela direita radical.
Seis partidos da oposição na Coreia do Sul apresentaram hoje uma moção para a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, depois de este ter visto revogada a lei marcial que decretou na véspera.
O acesso à Assembleia Nacional sul-coreana foi bloqueado por guardas parlamentares e pela polícia depois de o Presidente do país, Yoon Suk Yeol, ter declarado hoje uma lei marcial de emergência.
O Presidente angolano, João Lourenço, disse hoje que quer reforçar a cooperação com os Estados Unidos no setor da Defesa e Segurança e atrair mais investimento direto americano para Angola.
O parlamento francês vai debater e votar na quarta-feira as moções de censura apresentadas pela esquerda e pela direita radical contra o Governo do primeiro-ministro Michel Barnier, disseram hoje fontes parlamentares.
O partido de direita francês União Nacional anunciou hoje que vai votar a favor da moção de censura ao Governo do primeiro-ministro, Michel Barnier, a menos que ocorra “um milagre”.
O ministro da Defesa da Ucrânia pediu hoje mais apoio financeiro da União Europeia (UE) para o país se defender da Rússia e lutar pelo "restabelecimento da paz", quando se estima que o regime russo aumente o investimento.
A Comissão Europeia, novamente presidida por Ursula von der Leyen, inicia hoje funções, por um período de cinco anos, e terá como principais desafios a guerra na Ucrânia, a competitividade e a nova administração norte-americana liderada por Donald Trump.
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, reuniu-se com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de este ter ameaçado impor uma nova taxa de 25% sobre todos os produtos provenientes do México e do Canadá.