Joana Bordalo e Sá falava aos jornalistas, no Porto, a propósito da greve de dois dias que hoje começou e que admite irá causar “constrangimentos a nível dos vários serviços, sobretudo ao nível da atividade programada, seja a nível das consultas, nos centros de saúde, hospitais e também da cirurgia programada”.
Cerca das 08:30, ainda sem números relativos à adesão a este protesto, a dirigente da Fnam acredita que vai haver “uma forte adesão, tendo em conta também a desmotivação e a revolta que existe por parte dos médicos”.
“Isto é um transtorno enorme na vida dos doentes. No entanto, a única responsável aqui é a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que nada fez para evitar esta situação”, sublinhou.