Um morto em tiroteio perto da embaixada de Israel na Jordânia

Um suspeito foi morto e três polícias ficaram feridos num tiroteio ocorrido esta manhã perto da embaixada de Israel em Amã, capital da Jordânia, num incidente que as autoridades informaram estar controlado.

© D.R.

A Direção de Segurança Pública da Jordânia disse um homem conseguiu abrir fogo sobre uma das patrulhas policiais que percorrem a zona de Rabieh, na capital, perto da representação diplomática israelita, onde três agentes fardados ficaram feridos.

Posteriormente, outros polícias conseguiram chegar ao local onde foi localizado e morto o atirador que tentou fugir, acrescentou a mesma fonte.

Os agentes feridos foram levados para o hospital, de acordo com as autoridades, o estado de saúde dos três é moderado.

Meios de comunicação como a agência de notícias jordana Petra e a televisão saudita Al-Arabiya avançaram que as forças de segurança criaram “um forte cordão de segurança em torno da embaixada de Israel” após o ataque.

A imprensa acrescentou que as autoridades bloquearam os acessos rodoviários que conduzem ao edifício diplomático e pediram aos residentes da área que permanecessem dentro de casa e evitassem comprometer a zona do alegado crime.

A embaixada israelita, situada no bairro de Rabieh, no noroeste da capital jordana, tem sido alvo de protestos regulares ao longo dos últimos anos.

Últimas do Mundo

Uma cientista política disse à Lusa que as eleições no Canadá, que decorrem na segunda-feira, representam um momento decisivo para o futuro político e económico do país.
Um homem dos serviços secretos especiais da Ucrânia foi detido por alegadamente ter matado o tenente-general russo Yaroslav Moskalik, alto comandante do Estado-Maior, revelaram hoje os serviços secretos russos.
O exército ucraniano qualificou de “falsas” as afirmações do Estado-Maior russo, segundo as quais as forças de Moscovo teriam recuperado o controlo total da região russa de Kursk, e afirmou que “prosseguia” as suas operações nesta zona fronteiriça.
Pelo menos 400 mil pessoas assistiram hoje ao funeral do Papa Francisco, incluindo fiéis reunidos na Praça de São Pedro e ao longo da procissão pelas ruas de Roma, disse hoje o Ministro do Interior de Itália.
O funeral do Papa Francisco decorre hoje, seis dias após a sua morte, numa cerimónia que será acompanhada por milhares de fiéis e dezenas de chefes de Estado e líderes de organizações, o que implicou medidas de segurança extraordinárias.
Cerca de 250 mil pessoas foram à Basílica de São Pedro, em Roma, para se despedirem do Papa Francisco, cuja urna está exposta junto ao altar, anunciou hoje a Santa Sé.
O Exército israelita emitiu hoje avisos no nordeste da Cidade de Gaza, no norte do enclave palestiniano, justificando com "atividade terrorista" na área, onde milícias locais também relataram confrontos.
As Forças Armadas italianas vão reforçar a segurança com um sistema anti-drone, caças e um contratorpedeiro na costa de Fiumicino, perto do principal aeroporto de Roma, para o funeral do papa Francisco no sábado, disseram fontes oficiais.
A Comissão Europeia decidiu hoje aplicar uma multa de 500 milhões de euros à ‘gigante’ tecnológica Apple e de 200 milhões de euros à Meta por violação da Lei dos Mercados Digitais (DMA, na sigla inglesa).
O número de pessoas que morreram desde o início da época das chuvas em Moçambique subiu para 313, um período marcado por três ciclones que afetaram quase 1,9 milhões de pessoas, segundo nova atualização do Governo.