Cinco urgências fechadas no fim de semana

Cinco serviços de urgência vão estar encerrados no fim de semana, nas valências de pediatria, ginecologia e obstetrícia, de acordo com as escaladas do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

© D.R.

A informação disponível hoje pelas 16:00 no portal do SNS indica que estarão encerradas as seguintes urgências: Obstetrícia do Hospital de Portimão, Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Vila Franca de Xira, Pediatria do Hospital Beatriz Ângelo (Loures), Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Caldas da Rainha e Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Santo André (Leiria).

Haverá ainda serviços a funcionar com restrições.

Reservado para as urgências internas e casos referenciados pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e pela linha SNS24 (808242424) estará o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, entre as 00:00 e as 24:00, nas valências de Ginecologia e Obstetrícia, bem como o Amadora/Sintra, em Pediatria (00:00 – 08:00 e 20:00 – 24:00) e em Ginecologia e Obstetrícia(00:00-24:00).

Na mesma situação vai estar a urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital São Francisco Xavier (00:00 – 24:00), do Beatriz Ângelo, do Hospital de Abrantes, do Hospital de Santa Maria e do Centro Materno Infantil do Norte, no mesmo horário.

A urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Garcia de Orta (Almada) vai receber apenas casos referenciados pelo CODU/INEM, entre as 00:00 e as 24:00, assim como o Hospital de São Bernardo, em Setúbal.

No total, estarão abertas cerca de 190 urgências.

Os serviços de saúde recomendam que os utentes liguem sempre para o número 808242424 antes de se dirigirem à urgência.

Últimas do País

O Serviço Nacional de Saúde atendeu mais de 100 mil estrangeiros não residentes num único ano, mas quase metade não pagou um cêntimo, por não ter seguro, protocolo internacional ou meio de cobrança. A ministra da Saúde admite que 40% dos imigrantes tratados no SNS não têm qualquer cobertura, enquanto as dívidas acumulam-se e ficam aos ombros dos contribuintes.
A endocrinologista detida na quarta-feira, no Porto, por alegado envolvimento num esquema fraudulento de prescrição de medicação para diabetes a utentes que queriam perder peso, tem de prestar uma caução de 500 mil euros, adiantou à Lusa fonte judicial.
Três sismos de magnitudes 1,9, 2,0 e 2,6 na escala de Richter foram sentidos esta quinta-feira, 20 de novembro, na ilha Terceira, nos Açores, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
O Tribunal Judicial de Elvas decretou hoje a prisão preventiva de um dos três detidos pela PSP, na segunda-feira, naquela cidade, suspeitos do crime de tráfico de droga, revelou fonte daquela força de segurança.
O Estado português está a gastar mais de 40 milhões de euros anuais só com reclusos estrangeiros, uma despesa que dispara num sistema prisional já sobrelotado e em tensão crescente. Os números oficiais mostram que Portugal paga cada vez mais, mas recupera cada vez menos.
A proporção de jovens internados em centros educativos abrangidos pelo Sistema de Promoção e Proteção atingiu em 2023 o valor mais alto de sempre, chegando aos 90%, contra 63% registados em 2016, foi hoje anunciado.
A Ordem dos Psicólogos Portugueses apelou hoje ao Governo mais investimento na promoção de competências parentais e prevenção de maus-tratos infantis nos primeiros 1.000 dias de vida, defendendo que seria gerador de um retorno positivo para a sociedade.
O Tribunal da Relação do Porto (TRP) condenou a cinco anos e 10 meses de prisão efetiva um homem que tinha sido absolvido de abusar sexualmente de uma filha com quatro anos, em Aveiro.
Quase metade da população portuguesa já foi vítima de algum tipo de violência ao longo da vida, com particular incidência nas mulheres, as principais vítimas de violência sexual, na intimidade ou de assédio, segundo uma análise divulgada esta quinta-feira.
Os trabalhadores da administração pública cumprem na sexta-feira uma greve contra o pacote laboral apresentado pelo Governo, sendo a educação e a saúde os setores que deverão ser mais afetados, disse fonte da Federação de sindicatos independentes.