Mondlane declara-se “Presidente eleito pelo povo” e promete anunciar medidas governativas

O candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane disse hoje, no Facebook, que sexta-feira vai apresentar medidas governativas para os primeiros 100 dias do seu alegado mandato, pois é o "Presidente eleito pelo povo".

© Facebook de Venâncio Mondlane

Venâncio Mondlane reiterou, num direto feito ao princípio da noite de hoje em Maputo, que foi eleito Presidente, pela vontade do povo, nas eleições de 09 de outubro, e que sexta-feira, pelas 15:00 locais (menos duas em Lisboa), vai fazer uma ‘live’ em que indicará “as medidas governativas para os primeiros 100 dias” do que afirmou ser o seu mandato “como Presidente eleito pelo povo, de forma aberta e original”.

Acusou ainda Daniel Chapo, o candidato da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) confirmado vencedor das eleições presidenciais pelo Conselho Constitucional, de ser um “bom aluno” após ter ouvido o discurso de Chapo na sua tomada de posse como Presidente de Moçambique, hoje, em Maputo.

“Ouvi as linhas de governação e 95% das linhas foram o que apresentei na campanha eleitoral. Ele é um bom aluno”, ironizou.

Últimas de Política Internacional

O candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane disse hoje, no Facebook, que sexta-feira vai apresentar medidas governativas para os primeiros 100 dias do seu alegado mandato, pois é o "Presidente eleito pelo povo".
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, assegurou hoje que o Acordo de Parceria Estratégica Global que Moscovo vai assinar na sexta-feira com o Irão não é dirigido contra nenhum país, referindo-se aos Estados Unidos.
O Conselho da União Europeia (UE) prolongou hoje até 20 de janeiro do próximo ano as restrições contra "os que apoiam, facilitam ou permitem ações violentas" por parte do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana.
A Rússia e o Irão vão assinar um acordo de parceria estratégica na sexta-feira, durante uma visita à Rússia do Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, anunciou hoje o Kremlin.
A Rússia considerou hoje prematuro falar sobre um local para um encontro entre o líder russo, Vladimir Putin, e o próximo Presidente norte-americano, Donald Trump, sobre a resolução do conflito na Ucrânia.
O partido de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) aprovou hoje um programa eleitoral que inclui promessas de encerrar fronteira, "remigração" de imigrantes, a saída do euro e a reintrodução do serviço militar obrigatório.
O primeiro-ministro de Israel manteve hoje uma conversa telefónica com o Presidente dos Estados Unidos sobre as negociações para um cessar-fogo em Gaza e a libertação dos restantes reféns israelitas detidos no enclave palestiniano.
O presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, voltou a atacar os líderes do estado da Califórnia, afirmando que há incompetência no combate aos fogos que assolam a zona de Los Angeles.
Os líderes do G7 denunciaram "a falta de legitimidade democrática da alegada investidura de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela", numa declaração emitida pelo Departamento de Estado norte-americano.
Espanha não reconhecerá "legitimidade democrática" à tomada de posse do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, prevista para hoje em Caracas, disse fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) espanhol.