Site da Proteção Civil com informação indisponível sobre ocorrências

A informação sobre ocorrências no país que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil disponibiliza no 'site' para a população em geral está indisponível há dois meses, devido a problemas técnicos, segundo a entidade.

© Facebook da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

O ‘site’ da ANEPC disponibiliza informação como avisos à população, documentação, legislação, projetos, notícias e organização da proteção civil, entre outras. Toda esta informação se mantém disponível para consulta.

A parte relacionada com ocorrências, em que se pode consultar informação sobre, por exemplo, situações de emergência em curso, como inundações, incêndios ou outros acidentes, está indisponível.

Em resposta a questões da agência Lusa, o gabinete de comunicação da ANEPC indica que, “devido a intervenções relacionadas com a manutenção e melhorias de sistema, estão a ocorrer algumas disrupções ao nível da divulgação da informação relacionada com as ocorrências”.

A mesma fonte indica que estão a ser feitas as “diligências necessárias para que a situação fique resolvida com a maior brevidade possível”, acrescentando que os constrangimentos que se verificam “não impactam com a resposta ao socorro, somente com a disponibilização da informação ao público”.

A autoridade refere que a “transparência é um valor importante” para a ANEPC e que tem investido em tecnologia para partilhar mais informação com o cidadão.

Esta informação sobre ocorrências é utilizada também pelos órgãos de comunicação social para poderem identificar, e informar mais rapidamente, situações importantes em curso, como mau tempo, fogos florestais ou acidentes rodoviários que podem levar ao corte de estradas, independentemente de contactos telefónicos para a ANEPC ou comandos regionais da proteção civil.

Últimas do País

Dez pessoas, entre as quais cinco crianças, foram hoje feridas sem gravidade por intoxicação por monóxido de carbono numa habitação nos arredores de Coimbra, disse fonte dos bombeiros.
Doze pessoas morreram e 433 pessoas foram detidas por conduçãoem sob efeito de álcool entre 18 e 24 de dezembro, no âmbito da operação de Natal e Ano novo, anunciaram hoje em comunicado a GNR e PSP.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentam hoje tempos de espera de mais de 11 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Álvaro Almeida, estimou hoje que há cerca de 2.800 internamentos indevidos nos hospitais, quer devido a situações sociais, quer a falta de camas nos cuidados continuados.
O quinto dia de greve dos guardas prisionais, convocada pela Associação Sindical dos Profissionais do Corpo da Guarda Prisional (ASPCGP), está a ter uma adesão que ronda os 80%, adiantou hoje a estrutura representativa.
Os trabalhadores das empresas de distribuição cumprem hoje um dia de greve, reivindicando aumentos salariais e valorização profissional, e voltam a parar no final do ano.
Dois agentes da PSP acabaram no hospital após serem atacados durante uma ocorrência num supermercado. Agressores fugiram e estão a monte.
Um homem é suspeito de ter matado hoje uma criança de 13 anos, morrendo de seguida numa explosão alegadamente provocada por si numa habitação em Casais, Tomar, num caso de suposta violência doméstica, informou a GNR.
O tribunal arbitral decretou hoje serviços mínimos a assegurar durante a greve dos trabalhadores da SPdH/Menzies, antiga Groundforce, marcada para 31 de dezembro e 1 de janeiro, nos aeroportos nacionais.
O Ministério da Administração Interna (MAI) disse hoje que foi registada uma diminuição das filas e do tempo de espera no aeroporto de Lisboa e que todos os postos têm agentes da PSP em permanência.