Queixas à CNE acumulam-se a poucos dias eleições

Faltam poucos dias para as eleições regionais da Madeira, marcadas para 23 de março, e a Comissão Nacional de Eleições (CNE) já recebeu 39 queixas sobre a campanha.

© Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Doze dessas queixas foram encaminhadas para o Ministério Público, incluindo uma que levou à remoção de publicações do governo regional nas redes sociais, decisão confirmada pelo Tribunal Constitucional.

De acordo com o Observador, a maioria das reclamações partiram de cidadãos individuais, totalizando 35 processos sendo que o Partido Socialista apresentou duas queixas, enquanto CHEGA, PSD e Iniciativa Liberal registaram uma cada.

A falta de neutralidade das entidades públicas é o principal alvo das denúncias que somam 39 queixas contra órgãos autárquicos e outras instituições, tendo o CDS e o JPP sido alvo de duas queixas e o PSD de uma.

O líder do governo regional, Miguel Albuquerque, desvalorizou as queixas, considerando-as “ridículas”.

Até agora, 16 processos foram arquivados e 12 seguiram para o Ministério Público.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA foi recebido em Braga com um novo protesto de elementos da comunidade cigana, cerca de 20 pessoas que cuspiram e acusaram André Ventura e os elementos do partido de serem "fascistas e racistas".
O presidente do CHEGA fez hoje um apelo direto ao voto e pediu aos eleitores que não fiquem em casa no dia 18 de maio, afirmando que o partido tem “uma oportunidade histórica” de vencer as eleições legislativas.
Um grupo de pessoas de etnia cigana acusou hoje o líder do CHEGA de ser racista, com André Ventura a responder que "têm de trabalhar" e "cumprir regras".
André Ventura foi dos primeiros políticos a comentar nas redes sociais o "apagão" elétrico de 28 de abril e as suas publicações atingiram mais de 940 mil visualizações.
Investigadores do MediaLab do ISCTE consideram que a “ausência de comunicação institucional eficaz” por parte do Governo contribuiu para a especulação e para a difusão de desinformação relativamente às causas do apagão.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que o Governo deveria ter começado a negociar mais cedo com os sindicatos que representam os trabalhadores do setor ferroviário, podendo evitar a greve.
O Presidente do CHEGA, André Ventura, lamentou hoje o ataque contra um agente da PSP num centro de apoio da AIMA, em Lisboa, que classificou como "violento e cobarde", e pediu "respeito pela autoridade".
O líder do CHEGA voltou hoje a defender a descida do IRC, imposto que quer com uma taxa de 15% até ao final da legislatura, e acusou o Governo de não dar confiança à economia.
André Ventura afirmou, esta segunda-feira, que “é tempo de deixar de ter políticos a priorizar imigrantes”, em detrimento dos jovens, no acesso à habitação.
O líder do CHEGA desvalorizou hoje a entrada na campanha dos antigos governantes e líderes do PSD Aníbal Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho, considerando que representam o passado e que "Portugal precisa de futuro".