O momento que vivemos, enquanto Nação, é sério e é grave. É sério porque os últimos 50 anos trouxeram-nos ao estado de coisas que temos atualmente: salários dos mais baixos da Europa, abandono total da agricultura, criminalidade crescente, pensões estagnadas, carga fiscal sempre a subir, crise na habitação… Enfim, poderia ficar aqui o resto do dia a dizer o que está errado no nosso país, mas creio que o leitor sabe bem do que falo, uma vez que sente todas estas dificuldades no seu dia-a-dia.
Perante este cenário negro, há partidos que têm como prioridades para este ato eleitoral dar aos imigrantes o direito de votarem e escolherem o primeiro-ministro de Portugal. Vejam bem: um imigrante que não sabe falar português, que não sabe escrever em Português, que não conhece as nossas tradições ter o direito e a responsabilidade de escolher um governo. Onde é que já se viu uma coisa destas?
O Livre, por exemplo, quer eliminar da Constituição da República Portuguesa a nacionalidade portuguesa originária como limitação à elegibilidade para o cargo de Presidente da República. Ou seja, por vontade da extrema-esquerda, Portugal poderia ter um Chefe de Estado nepalês ou paquistanês. Mas isto cabe na cabeça de alguém? Claro que só mentes distorcidas de pessoas que têm ideologias políticas também elas distorcidas é que acreditam que medidas destas fazem sentido.
Por tudo isto, o que peço aos leitores é que tenham cautela no momento de decidir o partido no qual pretendem votar, porque votar não é só um direito. Votar é, acima de tudo, uma enorme responsabilidade. E se quer um partido que seja verdadeiramente patriota, que coloque Portugal e os portugueses em primeiro lugar, creio que sabe em quem votar. Mas mesmo que não queira votar por não acreditar em nenhum partido, vote em branco. Não fi que em casa. Faça valer o seu ponto de vista e a sua indignação.
E se está chateado com os partidos do sistema, então deve votar no CHEGA, o único partido que quer remodelar verdadeiramente o sistema de interesses que está instalado em Portugal desde o 25 de Abril.