“Cedo ou tarde vamos ter de limitar a entrada de muçulmanos na Europa”, diz Ventura

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O Presidente do CHEGA, André Ventura, comentou esta segunda-feira a situação que se vive na União Europeia na sequência dos ataques do Hamas em Israel. Para além da condenação inequívoca dos ataques do grupo terrorista, o Presidente do CHEGA alertou ainda para a crescente chegada de migrantes oriundos de países islâmicos para a União Europeia.

“É evidente que as migrações não devem ser decididas, nas suas várias dimensões, pela vertente religiosa. Por outro lado, a Europa tem de continuar a ajudar todos os que fogem da guerra e da perseguição. Mas, ao mesmo tempo, temos de defender a nossa matriz cultural judaico-cristã. Cedo ou tarde, teremos de limitar a migração islâmica para a UE”, referiu Ventura.
O Parlamento português votará esta semana vários votos de saudação e condenação no âmbito deste conflito no Médio Oriente.

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Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram hoje uma proposta do CHEGA que contempla o reforço dos meios técnicos para a proteção dos cabos submarinos de telecomunicações.
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O prazo para a submissão de propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) terminou na passada sexta-feira, com o CHEGA a apresentar 620 - o maior número de propostas.
“Num país em que tantos sofrem por salários e pensões miseráveis, os políticos têm de acompanhar o povo.” É desta forma que André Ventura começa por apontar o dedo ao PSD/CDS que está a propor acabar com o corte aos titulares de cargos políticos de 5%, no âmbito do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
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O Governo anunciou que o saldo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para 2025 ia ser positivo, mas fez mal as contas. Após uma revisão das projeções, o executivo admitiu que o SNS vai, afinal, apresentar um défice no próximo ano, num valor que ultrapassa os 217 milhões de euro
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