André Ventura vai encabeçar lista do CHEGA por Lisboa

O presidente do CHEGA, André Ventura, vai voltar a ser o cabeça de lista do partido por Lisboa nas próximas eleições legislativas com o objetivo de ser o partido mais votado naquele círculo eleitoral.

© Folha Nacional

“Eu, enquanto presidente do partido, encabeçarei a candidatura do CHEGA em Lisboa”, anunciou André Ventura, em conferência de imprensa, na sede do CHEGA, em Lisboa.

O líder do CHEGA traçou o objetivo de “vencer o distrito de Lisboa” e “dar um sinal político ao país de que é preciso que a mudança aconteça”.

André Ventura indicou também que pelo círculo eleitoral da Madeira o primeiro candidato a deputado será Francisco Gomes, antigo deputado do PSD.

“Foi deputado do PSD durante alguns anos, transferiu-se para o CHEGA e será a nossa aposta para candidato pela Madeira às legislativas nacionais”, afirmou.

O presidente do CHEGA adiantou também que o antigo candidato autárquico Miguel Arruda será o cabeça de lista pelos Açores.

“Um quadro do CHEGA há muito presente na região e que tem feito um trabalho assinalável em prol dos Açores”, disse.

Quanto aos cabeças de lista pelos restantes círculos eleitorais, André Ventura indicou que serão anunciados esta semana.

Ventura disse que este processo está a ser fechado por si e pela sua Direção Nacional, e que os restantes nomes serão anunciados “logo que a direção reúna e aprove as candidaturas”.

Nas últimas eleições legislativas, em 2022, o CHEGA foi o quarto partido mais votado, com 7,7% dos votos e quatro deputados, atrás do PS, PSD e IL.

Últimas de Política Nacional

O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que operações policiais como a que decorreu na quinta-feira no Martim Moniz, em Lisboa, deveriam "realizar-se mais vezes" e defendeu que a polícia tem de "mostrar autoridade".
O Parlamento da Madeira aprovou a moção de censura que fez cair o Governo Regional, pela primeira vez. "A luta pela transparência numa região autónoma que tem feito tudo menos transparência é um momento marcante na nossa história política dos últimos anos.
O CHEGA recebeu vários emails, na última semana, a relatar “agendamentos fictícios” de consultas nos hospitais portugueses. Entre eles, dois se destacam. Um com o assunto “doentes agendados externamente”, relata que a unidade de saúde não tinha conhecimento da marcação da consulta, não sabia o motivo do agendamento, bem como não tinha espaço e, por isso, foi obrigada a cancelar a marcação.
Os projetos de Lei do CHEGA e do PSD e CDS-PP sobre as condições de acesso de cidadãos estrangeiros não residentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram aprovados hoje com os votos a favor dos partidos proponentes.
O representante da República para a Madeira, Ireneu Barreto, disse hoje que não foi possível encontrar uma solução governativa para substituir o executivo de Miguel Albuquerque e que irá agora transmitir a situação ao chefe de Estado.
"Portugal tem o serviço de saúde que mais esgota recursos, que não tem, para quem vem de fora", começa por discursar André Ventura, apontando o dedo ao Partido Socialista (PS) de deixar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) "numa autêntica bandalheira."
O presidente do CHEGA/Madeira, Miguel Castro, insistiu hoje que, não havendo uma reformulação do Governo Regional liderado por Miguel Albuquerque (PSD), a região deve realizar eleições "o mais rápido possível".
À entrada para o Conselho Europeu, e face à insistência dos jornalistas sobre se as relações com Belém tinham esfriado, Luís Montenegro respondeu: "De maneira nenhuma".
A nomeação de Ricardo Reis para vice-presidente do regulador dos transportes foi chumbada hoje no parlamento, com o PS e o CHEGA a considerarem que não reúne as condições necessárias para as funções.
O antigo secretário do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira Manuel António Correia defendeu hoje a “demissão imediata” do líder do PSD regional, Miguel Albuquerque, e a convocação de eleições internas no partido, às quais pretende candidatar-se.