Aumento de mortalidade ligado a vacinas? “Parlamento deve investigar”

O líder do CHEGA, André Ventura, defendeu hoje que o parlamento deve investigar uma eventual relação entre a administração conjunta das vacinas da gripe e da covid-19 e o aumento da mortalidade em Portugal.

© Folha Nacional

Falando aos jornalistas em Braga, à margem de uma reunião com a direção da Associação Empresarial do Minho, André Ventura adiantou que a investigação deve ser feita “sem excessos e sem fantasias”, mas também “sem medo e sem tabus ideológicos”.

“Coloco a hipótese de as vacinas terem tido algum impacto ou imunológico ou no sistema imunitário que possa retirar eficácia às vacinas da gripe tradicionais que se tomam nesta altura. O parlamento deve investigar sem medo e sem tabus ideológicos ou quaisquer outros. Acho que devemos falar sobre isso com vários especialistas”, defendeu.

Dados oficiais de 12 de janeiro indicavam que Portugal registou 5.542 mortes nas primeiras duas semanas de 2024, sendo o início de ano em que mais pessoas morreram desde 2021, durante a pior fase da pandemia de covid-19 no país.

O Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) mostra que no dia de Ano Novo morreram 513 pessoas, um número que nunca foi atingido em 01 de janeiro nos últimos 10 anos.

Últimas de Política Nacional

André Ventura, presidente do CHEGA e atual líder da oposição, voltou a defender que os crimes de fogo posto devem ser equiparados a atos de terrorismo, afirmando que os incendiários representam “uma ameaça à segurança nacional” e que as penas atualmente previstas são “manifestamente insuficientes face ao impacto devastador destes crimes”.
O presidente do CHEGA, André Ventura, disse hoje que o seu partido vai candidatar-se a todos os 308 municípios portugueses nas eleições autárquicas de 12 de outubro e afirmou que concorre com o objetivo de ganhar, inclusive em Lisboa.
Portugal lidera a União Europeia em área florestal ardida, com cerca de 85 % dos incêndios de origem criminosa. Ainda assim, a maioria dos incendiários julgados nunca cumpre pena de prisão efetiva.
O Presidente do CHEGA considerou hoje que a escolha do ex-ministro Álvaro Santos Pereira para governador do Banco de Portugal "é um mal menor" em relação à possibilidade de reconduzir Mário Centeno no cargo.
O CHEGA pediu hoje ao Governo a adoção de medidas urgente contra um "crescente número de furtos" em explorações agrícolas, apontando que entre 2020 e o ano passado se verificaram mais de oito mil crimes.
O Presidente do CHEGA, André Ventura, disse hoje ter “99,9% de certeza” que o Presidente da República vai enviar a lei que altera o regime jurídico de entrada e permanência de estrangeiros para fiscalização preventiva pelo Tribunal Constitucional.
O partido liderado por André Ventura apresentou 32 projetos de lei em apenas 48 dias de trabalho parlamentar, mais do que qualquer outro partido político.
O Presidente da República vai receber esta terça-feira delegações dos partidos CHEGA, Livre e PCP, com o regime jurídico de entrada e permanência de estrangeiros na agenda, e também a recém-eleita presidente da IL, para apresentação de cumprimentos.
O Presidente do CHEGA manifestou-se hoje disponível para negociar com o Governo a proposta de Orçamento do Estado para 2026, considerando que o ideal é não haver uma crise política, mas rejeitou ser “muleta” do executivo.
O Estado português não possui informações detalhadas sobre o país de origem ou a etnia dos cidadãos condenados nos tribunais nacionais, incluindo aqueles que adquiriram a nacionalidade portuguesa por naturalização. Os dados disponíveis atualmente não distinguem se os indivíduos condenados nasceram em Portugal ou se obtiveram a nacionalidade posteriormente.