Segundo a nota divulgada pela PJ, no decorrer da operação “#PINKSp@m” foram feitas 21 buscas domiciliárias e apreendido material informático, com o qual eram feitos acessos a plataformas ‘online’ de uso exclusivo por profissionais de saúde e ao canal ‘online’ da Segurança Social com credenciais de funcionários. Desta forma foram também disseminadas campanhas de falsas dívidas a empresas, entre as quais EDP Comercial, CTT, Endesa, Galp e outras.
Sobre os três detidos recai a suspeita dos crimes de acesso ilegítimo agravado, falsidade informática agravada, acesso indevido agravado, dano relativo a programas ou outros dados informáticos, falsificação de documento e burla qualificada.
A operação “#PINKSp@m” foi coordenada pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T).