O partido tem vindo a ser confrontado com acusações de hipocrisia após despedir cinco jovens mães, às quais foram propostos “contratos-fantasma”, onde os salários serviriam como indemnização pela sua dispensa.
Penalistas afirmam ao jornal Observador que existem fortes indícios de crimes de burla à Segurança Social e de falsificação de documentos.
Sabe-se também que o partido de Mariana Mortágua, que admitiu ter errado no processo de dispensa das trabalhadoras, demitiu Vítor Machado num processo que envolve avenças fictícias, a passagem dos quadros para precário, faturas com o NIF do partido, dinheiro em numerário para compor o salário e uma indemnização paga com recurso a um recibo verde.