O Governo socialista de António Costa caiu depois de terem sido encontrados 75 mil euros escondidos entre livros e caixas de vinho na sua residência oficial em São Bento. O governo social-democrata de Luís Montenegro caiu depois de o país ter ficado a saber que o primeiro-ministro recebia avenças de empresas privadas através de uma empresa que era sua e que passou para a mulher com quem é casado em regime de comunhão de adquiridos (ou seja, os rendimentos da empresa são seus também). É assim que PS e PSD têm governado Portugal ao longo dos últimos 50 anos. Entre distribuição de tachos pelos boys e girls com os respetivos cartões partidários, trafulhices, corrupção e negociatas que os favorecem, os portugueses continuam a empobrecer afogados em cargas fiscais históricas que lhes roubam os rendimentos. O momento é agora.
Os portugueses já viram que nem PS, nem PSD estão preocupados em governar o país, mas apenas em governarem-se a si próprios e aos seus compinchas. Enquanto olham para os seus umbigos, Portugal vai sendo vítima de uma política de imigração que coloca em causa a segurança dos portugueses, nomeadamente das mulheres; enquanto estão preocupados em fazer negociatas com o dinheiro dos contribuintes, o país vai continuando à mercê de políticos que corrompem e são corrompidos em todas, ou quase todas, as autarquias do país, mantendo o seu polvo de influência que garanta votos.
Na verdade, enquanto a classe política se caracterizar por homens do sistema, com os vícios do sistema e os interesses do sistema, Portugal não voltará a ser grande. E é isso que nós, o CHEGA, queremos: fazer de Portugal uma Nação para portugueses e com poder de influência na Europa; uma nação que priorize os seus jovens e que lhes dê as condições para se fixarem na sua terra natal; um país que valorize os mais velhos, garantindo-lhes pensões dignas para poderem viver tranquilamente e sem sobressaltos depois de décadas de trabalho. Já chega de vivermos sem esperança num futuro que salvaguarde os portugueses. O CHEGA é a esperança. Dêem-me uma oportunidade!