Trump lança “último aviso” ao Hamas para libertar reféns israelitas

A publicação de Trump ocorre momentos depois ter sido noticiado que o enviado especial dos EUA para o Médio Oriente, Steve Witkoff, enviou na semana passada uma nova proposta ao Hamas para chegar a um acordo sobre os reféns de Gaza e sobre um cessar-fogo.

© Facebook de Donald J. Trump

O Presidente dos Estado Unidos, Donald Trump, lançou hoje um “último aviso” ao grupo islamista palestiniano Hamas para que aceite um acordo de libertação dos reféns israelitas que mantém em Gaza.

“Todos querem que os reféns voltem para casa. Todos querem que esta guerra acabe! Os israelitas aceitaram as minhas condições. É hora de o Hamas também as aceitar”, escreveu o Presidente dos Estados na rede social Truth Social.

Donald Trump disse ter avisado o Hamas sobre “as consequências de não aceitar” este acordo, alertando que esta é a “última advertência” que faz ao Hamas.

A publicação de Trump ocorre momentos depois ter sido noticiado que o enviado especial dos EUA para o Médio Oriente, Steve Witkoff, enviou na semana passada uma nova proposta ao Hamas para chegar a um acordo sobre os reféns de Gaza e sobre um cessar-fogo.

Israel atacou o Hamas, considerado organização terrorista pela União Europeia e pelos Estados Unidos, após o massacre de cerca de 1.200 israelitas e do rapto de mais de duas centenas de pessoas em 7 de outubro de 2023.

Últimas de Política Internacional

O primeiro-ministro francês, François Bayrou, perdeu hoje por ampla margem o voto de confiança que havia pedido na Assembleia Nacional, e deverá apresentar a demissão na terça-feira, após apenas nove meses no cargo.
A publicação de Trump ocorre momentos depois ter sido noticiado que o enviado especial dos EUA para o Médio Oriente, Steve Witkoff, enviou na semana passada uma nova proposta ao Hamas para chegar a um acordo sobre os reféns de Gaza e sobre um cessar-fogo.
O Presidente dos Estados Unidos está "muito descontente" com as compras de petróleo russo por parte de países da União Europeia (UE), disse hoje o líder da Ucrânia.
A reunião em Pequim dos dirigentes chinês, Xi Jinping, russo, Vladimir Putin, e norte-coreano, Kim Jong-un, é um "desafio direto" à ordem internacional, declarou, esta quarta-feira, a chefe da diplomacia da UE.
O ministro das Finanças alemão, Lars Klingbeil, afirmou que os preços mais baixos da energia contribuem para garantir empregos na Alemanha, o que constitui a "máxima prioridade".
Marine Le Pen, líder do partido Rassemblement National (RN), pediu hoje ao presidente Emmanuel Macron para convocar eleições ultra-rápidas depois da previsível queda do Governo do primeiro-ministro François Bayrou.
O Governo britânico começou a contactar diretamente os estudantes estrangeiros para os informar de que vão ser expulsos do Reino Unido caso os vistos ultrapassem o prazo de validade, noticiou hoje a BBC.
O deputado brasileiro Eduardo Bolsonaro avisou hoje que prevê que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, imponha novas sanções contra o Brasil, caso o seu pai, Jair Bolsonaro, seja condenado de tentativa de golpe de Estado.
No último fim de semana, a Austrália assistiu a uma das maiores mobilizações populares dos últimos anos em defesa de políticas migratórias mais rigorosas. A “Marcha pela Austrália” reuniu milhares de cidadãos em várias cidades, incluindo Sidney, Melbourne e Adelaide, numa demonstração clara da crescente preocupação da população com os efeitos da imigração massiva sobre o país.
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, voltou hoje a defender "um pacto de Estado face à emergência climática" após os incêndios deste verão e revelou que vai propor um trabalho conjunto para esse objetivo a Portugal e França.