25 Abril, 2024

Portugal precisa de uma limpeza

Os novos outdoors do CHEGA já estão na rua e a mensagem é clara: Portugal precisa de uma limpeza.

Muitos dirão que somos populistas. Só que não! Nós somos realistas.

Nós vemos o país com os olhos dos portugueses que trabalham uma vida inteira para depois receberem pensões miseráveis quando, ao mesmo tempo, há quem encha os bolsos com meio milhão de euros pagos por uma empresa pública que é o mesmo que dizer pagos com o nosso dinheiro.

Sim. O nosso dinheiro: aquele que nos sai do bolso ainda antes de entrar – os impostos sobre o nosso trabalho – e o que sai depois de entrar – os impostos sobre os combustíveis, energia e alimentação.

Um estrangeiro que olhe para a nossa carga fiscal pensará que temos ótimos serviços públicos, que temos salários dignos de um país desenvolvido, que somos felizes. 

Só que não!

Não temos um Sistema Nacional de Saúde capaz de atender às necessidades dos portugueses, apesar de estes serem chamados a contribuir todos os meses com o seu dinheiro para o SNS através dos impostos. 

Como é que se pode ser feliz num país em que se paga tanto e em que se recebe tão pouco? E quando digo receber não me refiro apenas aos valores salariais. Refiro-me à solidariedade que o Estado não tem para com o cidadão: suga-lhe o dinheiro, suga-lhe os melhores anos da sua vida ativa e em troca dá-lhe serviços que não funcionam, dá-lhe pensões miseráveis e dá-lhe políticos corruptos.

Face ao exposto não é de admirar a elevada taxa de abstenção que se regista em todas as eleições. As pessoas estão cansadas desta classe política suja que cobre de imundície nojenta o nosso país.

Felizmente, André Ventura apareceu no nosso panorama político para fazer renascer em nós a esperança de um futuro melhor.

Eu sei que esse futuro já não será para mim. Será para as próximas gerações, mas orgulho-me de trabalhar para que esse futuro exista e não seja apenas uma ilusão, uma espécie de D. Sebastião que aguardamos que nos venha salvar, mas nunca vem.

Os invejosos e os que têm medo da mudança – porque sabem que vamos atrás deles – chamam Messias a André Ventura.

Eu chamo-o de Líder. E chamo-o de Esperança!

Patrícia Carvalho

(Sub-Diretora do Folha Nacional)

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