Portugal, uma República Socialista cada vez mais Soviética!

O momento político de Portugal é hoje de uma delicadeza e perigosidade extremas.
Aquilo que até há algum tempo era considerado o “fantasma” do Estado Socialista, que até agora se achava ser apenas e só um exagero de alguns que se entretinham a assustar os portugueses com o espectro do comunismo, começa a tomar uma forma séria, assustadoramente grave e se continuarmos a olhar para o lado, irreversível!
Exemplo disso são duas das medidas deste ‘Pacote Mais Habitação’, apresentado pelo Governo a 16 de Fevereiro, que demonstra a “venezuelização” de Portugal de que há muito vos falo, na sua expressão mais evidente.
O arrendamento obrigatório, compulsivo ou coercivo de imóveis devolutos privados é um ataque indecente e carregado de ideologia e autoritarismo à propriedade privada, digno de uma Venezuela, Cuba ou Coreia do Norte, mas impensável numa democracia liberal do mundo ocidental.
Por outro lado, o tratamento soviético que está a ser dado por este regime socialista de António Costa ao Alojamento Local, a que chamaram de ‘Incentivo à Transferência para Habitação de Casas em Alojamento Local’, é na verdade um “assalto” ao direito ao investimento privado, com a proibição de atribuição de novas licenças, exceptuando no caso do turismo rural numa faixa de concelhos do interior do país, e a revisão das licenças a partir de 2030, que certamente resultarão, por vontade da esquerda e extrema-esquerda, no fim anunciado deste negócio que alimenta tantas famílias, por exemplo, no litoral algarvio.
O CHEGA não tem qualquer dúvida da necessidade urgente de criar medidas de incentivo à colocação de casas no mercado de arrendamento, que permitam mais habitação a preços mais acessíveis, mas certamente nunca o fará à custa da propriedade e do investimento privados.
Urge travar o socialismo em Portugal e no mundo, antes que seja o socialismo a travar o mundo e a civilização tal como a conhecemos e os nossos pais, avós e restantes antepassados construíram ao longo dos séculos.
É cada vez mais necessário que as populações acordem, se libertem e entendam que ainda estão a tempo de escolher o seu futuro, dos seus filhos, netos, sobrinhos e entes queridos.
É cada vez mais necessário que se perceba que se está a trilhar um caminho para que amanhã não tenhamos sequer direitos sobre a própria vida ou liberdade, cabendo ao Estado decidir sobre tudo e sobre todos.
A destruição do conceito de Família enquanto célula base, a intromissão do Estado na Educação dos nossos filhos, a descredibilização da Ciência e da Biologia face à Ideologia de Género, a agenda climática, as políticas de fronteira aberta às migrações e agora os primeiros passos na destruição da propriedade e do investimento privados, são tudo parte de uma estratégia integrada para mudar radicalmente a nossa forma de ser e de viver.
O CHEGA está na linha da frente de combate a este flagelo sociocultural, ciente da sua Missão e pronto a, caso nos dêem o necessário voto de confiança nas próximas eleições, reverter todo este processo socialista em curso:

na União Europeia, a partir de 2024 junto dos nossos parceiros europeus, cada vez mais fortes, para juntos defendermos os valores da Soberania dos Estados Membros e da cultura e tradição dos seus Povos;
em Portugal, logo após as próximas eleições legislativas que nos poderão bater à porta a qualquer momento, motivadas pela falência do Governo, envolto em suspeitas de corrupção e de escândalos mil, típicas do polvo socialista em quase todo o mundo;
nas autárquicas para que numa política de maior proximidade tenhamos a capacidade de chegar a cada casa, a cada família, a cada português com medidas de apoio e resolução dos problemas do dia-a-dia de quem vive, conduz e trabalha em cada localidade do país.
Está na hora dos portugueses entenderem a necessidade de dar o seu voto de confiança ao CHEGA, a André Ventura e à sua equipa, para que juntos possamos reformar o Estado e ajudar Portugal e os portugueses.
Está na hora das estruturas do Partido e dos seus militantes se unirem em torno de André Ventura e dos dirigentes nacionais e regionais, com o objectivo único de servir o Povo e a Nação com sentido de Estado e de Missão.
Estamos prontos e vocês?!

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