O fait-divers de Costa e a censura da ONU

Nunca a liberdade de expressão esteve tão em causa no mundo e, quando é para limitar liberdades, Portugal, imbuído da sua veia esquerdista, envereda pelo caminho do melhor aluno do ano.

António Guterres quer convencer o mundo de que só há uma verdade, e assim, tudo o que não seja progressismo de esquerda, extremo globalismo e cultura woke deve ter o seu acesso impedido.

Para isso, Guterres insta os governos de todo o mundo a prevenir aquilo a que chama de discurso de ódio e desinformação, ou seja, tudo o que é dito contra as políticas extremo-globalistas, o progressismo de esquerda e o wokismo.

Por exemplo, parece ser do “mais evidente” racismo fazer um cartaz com a imagem de António Costa caricaturada como um porco – por sinal de mau gosto – mas é de bom tom e nada repreensível fazer uma imagem do Grupo Parlamentar do CHEGA representando cada um dos seus deputados por burros ou André Ventura como o gorila King Kong.

E a esquerda globalista enquanto condiciona o pensamento, controlando redes sociais, a comunicação social e promovendo leis que não permitem às pessoas dizer o que pensam, vão afirmando fazê-lo em prol das democracias, e as pessoas vão tolerando e algumas até concordando.

Vivemos cada vez mais a ditadura do pensamento único e ninguém dá por isso!

Pois, nós por cá, vamos continuando a dar-vos as notícias semanais, sem a habitual censura situacionista.

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