Lucros da Jerónimo Martins crescem 33% para 558 milhões de euros até setembro

A Jerónimo Martins registou, nos primeiros nove meses deste ano, resultados líquidos atribuíveis de 558 milhões de euros, um aumento de 33,3% em termos homólogos, anunciou, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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As vendas da dona do Pingo Doce aumentaram 22,1% até setembro, para 22,5 mil milhões de euros, indicou, tendo o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) crescido 18% para 1,6 mil milhões de euros.

“Estamos conscientes de que, nos próximos meses, continuaremos a ter de gerir a pressão sobre os negócios resultante do cruzamento de duas forças contrárias: a queda acentuada da inflação alimentar e a forte inflação dos custos. Isto vai requerer das nossas equipas, aos mais variados níveis da organização, um elevado sentido de foco e disciplina, e um compromisso renovado com a liderança de preço nos diferentes mercados em que operamos”, disse o presidente do grupo, Pedro Soares dos Santos, citado na mesma nota.

Últimas de Economia

A agência de notação financeira Fitch subiu esta sexta-feira o 'rating' de Portugal de A- para A, com 'outlook' (perspetiva) estável, anunciou, em comunicado.
O movimento de passageiros nos aeroportos portugueses cresceu 4,9% de janeiro a julho, em relação ao mesmo período do ano passado, mostram dados divulgados hoje pelo INE.
A Autoridade Tributária (AT) devolveu, em 2024, 86 milhões de euros em IVA a turistas oriundos de países terceiros, nomeadamente cidadãos de fora da União Europeia (UE), no âmbito do regime ‘tax-free’.
No relatório "Reformas da Política Fiscal", a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) resume a trajetória das medidas fiscais introduzidas ou anunciadas pelos governos de 86 jurisdições em 2024, olhando para a realidade dos países da organização e de algumas economias "parceiras".
O objetivo destes empréstimos, disse o grupo BEI, é reduzir a fatura de energia e aumentar a competitividade das pequenas e médias empresas (PME).
A agricultura portuguesa pode perder até 510 milhões de euros anuais devido à redução da produtividade e ao aumento de custos, com a decisão de Bruxelas proibir o uso de algumas substâncias ativas, revelou um estudo hoje divulgado.
O valor das rendas poderá aumentar 2,24% em 2026, abaixo dos 2,25% estimados no final de agosto, após uma revisão dos dados da inflação publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os viticultores do Alentejo registam uma quebra média de 30% da produção de uva, em alguns casos até de 40%, na época de vindimas deste ano, face a 2024, revelou hoje a associação técnica do setor.
A circulação nas quatro linhas do Metropolitano de Lisboa teve já início hoje de manhã, depois de o serviço não ter arrancado à hora habitual, às 06:30, devido à greve parcial de trabalhadores.
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