Costa não deixa saudades

e este era o momento ideal para irmos a eleições? Não, não era. O país precisa de um Orçamento do Estado e precisa de executar os fundos do PRR. Porém, quis o destino que o sistema judicial deixasse de temer o partido do sistema e expusesse a corrupção dos socialistas. Que vários ministros estavam a braços com a justiça não era novidade, o terramoto desta semana deveu-se à inclusão de António Costa no rol dos suspeitos.

Alguém ficou admirado? Eu não fiquei, até porque bastava olhar com mais atenção para a Câmara Municipal de Lisboa para perceber o ‘edifício’ que Costa montou quando era autarca, tendo-o deixado em herança ao seu pupilo, Fernando Medina.

O país não precisava de eleições neste momento, mas a vida é o que é. Culpem os socialistas corruptos por atirarem a nação para um novo período de incerteza e de paralisia financeira e política.

Quem votou neles não pode vir agora reclamar e quem voltar a votar no PS é porque tem uma enorme falta de princípios que envergonharia o próprio diabo.

António Costa, o diabo feito em gente, ficará conhecido como o usurpador de poder que se fez primeiro-ministro com o apoio da extrema-esquerda, mesmo apesar de ter perdido eleições. Mas isso até é o de menos. Costa ficará conhecido por ter destruído o SNS, por ter atirado quatro milhões de pessoas para a pobreza, por ter minado a confiança dos portugueses na política.

Mas o passado é passado e Costa não deixará saudades.

O tempo agora é de mudança e de confiança. Pela primeira vez em 40 anos, o país tem uma verdadeira alternativa: um partido que desde o seu primeiro dia combate a corrupção e quer acabar com os compadrios e clientelas; um partido que defende a família e os portugueses; um partido que quer acabar com a subsidiodependência; um partido que quer uma europa de europeus; acima de tudo, um partido que quer devolver a grandiosidade de outros séculos a Portugal.

E esse partido tem como líder André Ventura, o melhor político português do pós-25 de Abril e o mais bem preparado para ser primeiro-ministro. Eu vou votar CHEGA por mim, pelos meus pais, pelos meus avós e pelas novas gerações. Eu vou votar CHEGA por Portugal!

Editoriais do mesmo Autor

Ninguém estava à espera que a atual legislatura terminasse de forma tão célere e abrupta. Todos sabíamos – todo o país sabe – que os dirigentes do PS têm uma espécie de tendência natural para transformarem negócios em negociatas que rendem uns quantos milhares de euros aos bolsos dos amigos socialistas. No entanto, a legislatura […]

A propósito do 50º aniversário da Revolução dos Cravos, muito se tem falado sobre o 25 de novembro, o que tem levado a extrema-esquerda a espumar-se com a possibilidade de o celebrar. Em abril de 1975, o país estava virado ainda mais à esquerda, especialmente depois do falhado 11 de março. Vasco Gonçalves não escondia […]

O Folha Nacional regressa hoje à distribuição gratuita em todo o país depois de um mês de férias. E qual não foi o meu espanto quando vi que fomos notícia ao longo do mês de agosto? Confesso que ainda me ri com algumas das coisas que fui lendo. Bom, mas regressados ao trabalho importa esclarecer […]

Nahel, de 17 anos, morreu com um tiro depois de não ter parado numa operação STOP. Já era algo habitual. Nahel era conhecido da polícia: tinha sido identificado em cinco operações policiais desde 2021 e recusava-se a colaborar com as autoridades. O jovem morreu e França entrou em alvoroço. A mãe, em claro sofrimento pela […]

Muitos parabéns. Parabéns a todos os nossos leitores – os que nos acompanham desde o primeiro dia e os que se têm juntado a nós ao longo dos últimos 12 meses. Parabéns também a toda a equipa que trabalha arduamente para que o jornal chegue aos nossos leitores todas as sextas-feiras, muitas vezes com prejuízo […]