“Acreditamos que é muito grave que uma central desta tipologia esteja tão próxima de uma frente de guerra”, disse Grossi em declarações à imprensa internacional, no final da sua visita à central atómica russa de Kursk.
Grossi afirmou que o reator está muito exposto a um possível ataque, tendo em conta a sua situação em plena frente de combate, após a incursão ucraniana nesta região fronteiriça, em curso há três semanas.