O CAOS EM QUE MERGULHARAM PORTUGAL!

Devia estar hoje a escrever um editorial sobre a legítima e necessária manifestação sobre imigração, promovida pelo CHEGA, para este Sábado. Até porque, estamos a viver um momento em que diversos países, ao contrário de Portugal, estão a fazer uma responsável inversão de 180º nesta matéria, de resto pedida também, pela esmagadora maioria de 71,7% dos portugueses, que concordando com o CHEGA, querem uma expressiva redução da imigração, segundo uma sondagem realizada pela Universidade Católica. Basta, a título de exemplo, ver a nova política alemã, que acaba de iniciar um processo de controlo das suas fronteiras, segundo palavras da Ministra do Interior Nancy Faeser, para “travar a migração e proteger contra os graves perigos colocados pelo terrorismo islâmico e pela criminalidade grave”! Ao invés disso, dado o caos em que o nosso país mergulhou nesta última semana, considero da mais elementar importância fazer aqui uma breve reflexão sobre alguns temas da triste actualidade nacional: os fogos e o ataque à faca numa escola da Azambuja!

Que país este que ao sabor das esquerdas deixa os seus cair nesta efectiva desgraça? 

Que governo o nosso que insiste em ceder à ideologia de esquerda, traindo não só o eleitorado de direita como a própria segurança dos portugueses?

Como é possível, continuar a culpar as ditas alterações climáticas, ou a falta de limpeza das matas (tantas delas pertença do próprio Estado), quando todos sabem que a maioria dos incêndios são de origem criminosa, e só a equiparação dos incendiários e seus mandantes a terroristas, imputando-lhes penas de prisão efectiva muito duras, nos livrará deste inferno de chamas que tantos tem morto e tantos mais despojado de todos os seus parcos bens, para além do verdadeiro crime ambiental que provocam? Uma última palavra de apoio às vítimas de um múltiplo atentado à faca, perpetrado por uma criança de 12 anos, mas que por usar um colete à prova de bala, lhe confere uma evidente premeditação.

Seis crianças foram esfaqueadas por alguém, cuja identidade, origem e/ou nacionalidade foram ocultadas, deixando no ar uma péssima sensação…

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